26 de mai. de 2017

MOTHERWOOD - Motherwood (Single)


2017
Nacional

Nota: 8,2/10,0


Tracklist:

1. Sadness
2. Coldness


Banda:



Guilherme - Vocais, guitarras, baixo, bateria
Yuri - Sintetizadores, bateria, ambientação e caos


Contatos:

Site Oficial:
Twitter:
Bandcamp:
Assessoria:

Texto: Marcos “Big Daddy” Garcia


Muitas pessoas podem não saber, mas a cidade de Americana (SP) possui uma longa e bonita história no Metal nacional. Uma das primeiras citações honrosas à cidade foi quanto o VULCANO gravou o célebre “Live” em um clube da cidade. Depois, do Hard ao Metal extremo, muita coisa rolou, muitas águas passaram por baixo da ponte, mas ela continua fértil, permitindo que bandas e mais bandas venham de lá. E um nome bem jovem, mas de valor, daquelas bandas é o MOTHERWOOD, que chega com o Single “Motherwood”.

O dueto (sim a banda é composta de dois membros apenas) foca seus esforços em um Black Metal intenso, que transborda agressividade e momentos com melodias fúnebres. Mas longe de soar como tantos outros, o grupo mostra uma personalidade musical bem forte, e o que se ouve no Single são músicas sinistras e bem trabalhadas, e embora o enfoque soe bastante na linha da SWOBM, a banda soa viva e cheia de energia. Óbvio que tem muita influência de Doom Death Metal (que são ouvidas nos momentos mais lentos e soturnos).

Se preparem, pois o trabalho deles é de cair o queixo!

A produção é de Yuri e Guilherme, que mantiveram controle de sua obra e criação. A gravação respeita bem as raízes do gênero, mas de uma forma que o ouvinte possa compreender o que está sendo tocado. Óbvio que poderia ser melhor, com as guitarras um pouco mais altas, mas já está muito bom para um “first coming”.

Sem soarem inovadores, o grupo mostra personalidade, vontade e, acima de tudo, um trabalho musical primoroso, pois se percebe que existe uma boa técnica instrumental presente, embora eles estejam longe de soarem virtuosos.

“Sadness” é uma viagem agressividade e melancólica de mais de sete minutos de duração, cheia de ótimas passagens de teclados e riffs de guitarra marcantes, boas mudanças de atmosfera e um andamento não tão acelerado, mostrando o lado mais atmosférico e soturno do grupo (e temos um ótimo solo de guitarra, algo raro no gênero). Já em “Coldness”, surge o lado mais agressivo do trabalho do dueto, com um bom trabalho de baixo e bateria, com mais velocidade e pegada brutal. E é interessante perceber este contraste ótimo, coisa que vem do coração, da alma de quem quer fazer um trabalho relevante acima de tudo.

O bom é que este Single é um promo CD, ou seja, o álbum da banda já vem por aí.

Esperemos ansiosos!

KHROPHUS: entrevista para Odicelaf Webzine


Destaque em todo o Brasil e também no exterior com a atual turnê “Spreding The Madness Tour”, o KHROPHUS figurou no site Odicelaf Webzine, onde concedeu uma importante entrevista.

No bate papo, conduzido por Adauto Dantas, o guitarrista e fundador da banda, Adriano Ribeiro, falou um pouco sobre a discografia do grupo, formações, turnê supracitada, projetos futuros e muito mais.

Confira a entrevista na íntegra acessando o link a seguir: http://odicelaf.blogspot.com.br/2017/05/entrevista-khrophus.html?spref=fb

Em outras notícias, o KHROPHUS anunciou recentemente, todas as datas da “Spreading The Madness Tour”. Para obter todas as informações sobre a mesma, acesse: https://goo.gl/yjFQBy

Contato para shows e assessoria: www.sanguefrioproducoes.com/contato

Sites relacionados:


GENOCÍDIO: UNDER HEAVEN NONE (ÁLBUM)


2017
Nacional

Nota: 10,0/10,0

Tracklist:

1. Under Heaven None
2. Requiescat in Pace
3. Death of a Dream
4. Winded Sleep
5. Mediaevil
6. The Woman and the Witch
7. You’re All Sick
8. Them Arsonists
9. I Play Your God No More
10. Lair of All Rats to Dwell
11. Black Vomit        
12. Somberkkast


Banda:


Murillo Leite - Guitarras, vocais
Rafael Orsi: - Guitarras, violões, backing vocals
W. Perna - Baixo
João Gobo - Bateria, percussão


Contatos:

Site Oficial: www.genocidio.com.br
Instagram:
Bandcamp:
Assessoria:

Texto: Marcos "Big Daddy" Garcia


Eis um disco para se ouvir com muita calma, e não começar do volume mais alto, pois pode acabar com os ouvidos apitando!

Sim, eles estão de volta, e dispostos a deixar ouvidos sangrando e paredes tremendo, pois o GENOCÍDIO, um dos nomes mais célebres do Death/Thrash Metal brasileiro está de volta, ainda mais agressivo e brutal em “Under Heaven None”, seu mas novo álbum, lançado pela Urubuz Records.

Sem abrir mão de suas características sonoras mais seminais, o quarteto mostra um enfoque mais extremo e brutal que em “The Clan” e “In Love With Hatred”. Mas não se enganem pela golfada agressiva, pois o alinhavo experimental do grupo ainda está ali, bem como linhas melódicas subjetivas excelentes. Aquela influência de Gothic Rock a que estamos acostumados aparece em alguns momentos (como nos vocais sussurrados nos momentos mais lentos de “Death of a Dream”), alguns momentos quase Jazz Fusion (olhem a sessão de solos de “MediaEvil”) mas no geral, o CD foca mais em agressividade brutal e moderna, mostrando que o grupo não é chegado em ficar parado muito tempo. A palavra de ordem é evoluir.

E tendo que a evolução é uma necessidade, o GENOCÍDIO mostra como manter suas raízes fundas em um passado glorioso, mas disposto a se manter firme no presente e conquistar mais e mais fãs no futuro.

A produção sonora de “Under Heaven None” é de Raphael Orsi, guitarrista do grupo. E ele mesmo mixou e masterizou o disco, tendo em mente a carga histórica da banda. E acertou em cheio, pois os timbres instrumentais são excelentes, o nível de clareza é ótimo, mas em termos de peso e brutalidade, está perfeito Ou seja, Raphael acertou a mão em tudo que se refere à qualidade sonora.

Já a arte é do veterano W. Perna, que fez uma arte belíssima para capa, e tudo em um Digipack muito bonito.

Sempre usando a experiência do passado e aglutinando influências do presente, o GENOCÍDIO faz de “Under Heaven None” um disco bem difícil de ser rotulado, e que uma audição apenas não consegue nos dar a total percepção de quanto ele é bom e diversificado. Vocais urrados contrastando com vozes sussurradas, riffs de guitarra pesados e solos insanos, além de uma base rítmica com baixo e bateria mostrando peso e uma técnica muito boa são os elementos que esses alquimistas do Metal extremo nacional usam, e não sairão decepcionados depois de ouvirem o disco várias vezes.

Chega a ser um trabalho desgraçado para escolher as melhores faixas do disco, já que eles trabalharam duro nas composições e o nível deles é bem alto.

Mas a agressividade de detonadora de tímpanos “Under Heaven None” (meus ouvidos ainda apitam devido a tanta brutalidade, especialmente graças aos riffs distorcidos e de bom gosto da música), da igualmente agressiva “Requiescat in Pace” e sua velocidade alucinante, o ótimo trabalho experimental apresentado em “Death of a Dream” (que tem partes mais suaves e azedas, com andamento lento e vocais sussurrados, e outras mais velozes e brutais, com certos toques de Thrash Metal e Crossover) e “Winded Sleep” (lenta e soturna, adornada com melodias excelentes e arranjos ótimos de vocais), a levada puramente Death Metal de “Mediaevil” (com uma sessão de solos realmente extasiante, onde elementos de Jazz Fusion aparecem), a pesada e técnica “The Woman and the Witch” com seus arranjos de baixo e bateria perfeitos (uma técnica que se percebe vir do Metal tradicional), a insanidade sonora de “You’re All Sick”, o lado mórbido e experimental abusivamente denso de “Them Arsonists” (novamente, momentos com belíssimas melodias sombrias dão as caras, onde se percebem teclados dando aquele toque fúnebre essencial ao já maravilhoso trabalho das guitarras), o peso macabro e denso de “I Play Your God No More” e suas conduções lentas (onde baio e bateria se destacam bastante), a empolgante e “empogate” “Lair of All Rats to Dwell” (que ótimos solos de guitarra), a sujeira Death/Black que permeia o hino “Black Vomit” do SARCÓFAGO (aqui com um toque a mais de peso e elegância dado pelo quarteto, sem falar que o timbre rasgado natural dos vocais encaixaram como uma luva), e o encerramento em grande estilo com a surpreendente “Somberkkast”, uma linda instrumental com forte toque de vários estilos musicais diferentes no início, mas com momentos pesados e agressivos. Ou seja, todas as canções são “melhores momentos”.

O GENOCÍDIO sempre se renova, sempre vem surpreender, sempre mostra que merece o status cult que carrega. E “Under Heaven None” é mais um disco obrigatório do quarteto.


CANÁBICOS: INTENSO (ÁLBUM)


2017
Nacional

Nota: 8,8/10,0


Tracklist:

1. Planeta Estranho
2. Fora da Lei
3. Intenso
4. Não Faz Sentido
5. Lei do Cão
6. Viagem Espacial
7. Rotina
8. Eu Não Sei o Que Vai Ser de Mim


Banda:



Clandestino - Vocais
Murcego González - Guitarras
MM - Baixo
Mestre Mustafá - Bateria


Contatos:

Site Oficial: www.canabicos.com.br
Youtube:
Bandcamp:

Texto: Marcos “Big Daddy” Garcia


Peso, Groove, energia e agressividade são uma receita que muitos já usaram desde os anos 60 para cá. No fundo, ela sempre foi (como ainda é) adaptada pela personalidade dos músicos. Óbvio que nem sempre sai coisa boa (já que a clonagem virou coisa corriqueira nos últimos 15-20 anos), mas quando sai, é uma tentação. E deliciosamente provocante e envolvente é “Intenso”, novo trabalho do quarteto Mineiro CANÁBICOS, de Araguari (no Triângulo Mineiro).

Aqui temos o bom e velho Hard Rock/Classic Rock de raiz, forte e azedo, com forte influência de Blues e Jazz. Nomes como THE BEATLES, ROLLING STONES, LED ZEPPELIN e BLACK SABBATH são automáticos, mas apenas para referência. O trabalho do grupo é bem pessoal, tendo ainda uma intensa “vibe” moderna e alguma sujeira vinda do HC.

Resumo da ópera: “Intenso” é um puta disco!

Em termos de sonoridade, “Intenso” faz jus ao título. Tendo a produção de Gustavo Vazquez (que já trabalhou com UGANGA, BLACK DRAWING CHALKS, HELLBENDERS, entre outros), a sonoridade é orgânica, gordurosa e abrasiva, mas com um nível de clareza essencial que nos permite compreender qual a proposta do grupo, seus arranjos o que eles desejam de sua música. É um murro na cara, mas com qualidade e requinte. E a arte da capa, algo bem simples e funcional, deixa evidente o nome da banda (não sejam ingênuos).

Se “Intenso” tem músicas que foram compostas a mais de 10 anos, mostra o quanto o estilo da banda, visceral e espontâneo, não soa datado nas mãos de quem sabe o que faz. A banda evita complexidades musicais exacerbadas (embora exista uma técnica muito boa em cada instrumento), e todos os fatores funcionam de modo que a banda soe como uma sólida unidade.

Com músicas longe de serem compridas e entediantes, logo, devorar as músicas de “Intenso” é algo simples e maravilhoso. Os riffs e pegada insana de “Planeta Estranho” e sua energia crua; a técnica e clima mais denso (por conta dos andamentos) de “Fora da Lei” e seu Groove fascinante; o contraste de crueza e suavidade de “Intenso” (reparem o belíssimo trabalho de baixo e guitarras); a pegada “grooveada” e pesada de “Não Faz Sentido” e seus ótimos arranjos vocais; a energia mais psicodélica e pegada melodiosa de “Lei do Cão” (reparem como a bateria é muito boa e técnica, fora o uso bem pensado do “wah-wah”); o Rock mais acessível e tradicional de “Viagem Espacial”; a instigante e grudenta levada um pouco mais Punk Rock de “Rotina”; e o lado um pouco mais duro e experimental da “Eu Não Sei o Que Vai Ser de Mim”, onde perceberão que a força das melodias orgânicas e o peso grooveado são elementos que, casados com essa maestria, nos embalam muito bem.

Muita energia, doses cavalares de peso e tudo com uma embalagem requintada. É isso o que os CANÁBICOS nos oferecem em “Intenso”, e verdade seja dita: vale cada momento. 

MCGEE & THE LOST HOPE: banda inclui novas músicas em repertório ao vivo



O interior de São Paulo é o destino da primeira experiência além das fronteiras do Rio de Janeiro da nova banda de stoner rock da cena carioca, a MCGEE & THE LOST HOPE, formada pelo guitarrista Bernardo F. Barbosa, o B. B., junto à vocalista de Seattle, Mauren McGee. Dia 1º de junho, uma quinta-feira, eles desembarcam em São Carlos para show a partir das 20 horas no GIG.

A apresentação em São Carlos será a oportunidade da MCGEE & THE LOST HOPE tocar algumas novas composições, que estarão no segundo EP com previsão de lançamento para os próximos meses. O repertório do concerto ainda incluirá as quatro canções do EP de estreia da banda, “Sensitive Woman”, disponível para audição em mcgeelosthope.bandcamp.com.


O EP é composto pelas músicas “Sensitive Woman”, “Driving your car”, “Better run” e “Out of control”, lançado em 8 de março, com canções que misturam referências clássicas, como Led Zeppelin, The Doors, Creedence Clearwater, Neil Young e Suzi Quatro, mas também aguça a curiosidade de fãs das contemporâneas Blues Pills e Spiders.

Apesar do pouco tempo de atividades, a MCGEE & THE LOST HOPE reúne a vasta bagagem musical - inclusive internacional - de Mauren e de B.B., dois músicos apaixonados por blues, soul e classic rock setentista que já tocaram em outras formações e como músico de apoio em turnês no exterior.

SERVIÇO


MCGEE & THE LOST HOPE dia 1º de junho (quinta-feira) no GIG (rua Nove de Julho, 1817, Centro). Entrada: R$ 10,00 com nome na lista do evento. Abertura da casa: 20 horas. Informações: (16) 3419-1800.

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1668690876773360/?acontext=%7B%22action_history%22%3A%22null%22%7D

MCGEE & THE LOST HOPE na internet:


A/C Erick Tedesco

GUILHERME COSTA: confira nova videoaula no portal Guitar Shred


O jovem guitarrista GUILHERME COSTA ensina técnicas de tapping e two hands utilizando um trecho da música “The Stage” (Avenged Sevenfold) em sua nova videoaula para o portal Guitar Shred. Confira!

Para baixar grátis a tablatura da música e acompanhar a videoaula passo a passo acesse http://bit.ly/2qnAoyW

Acompanhe GUILHERME COSTA: www.facebook.com/guilhermecostaguitar

REVANGER: banda apresenta seu novo baterista, renomado músico do Rio Grande do Norte


A banda REVANGER vem preparando espaço para lançar seu novo trabalho, o segundo álbum da carreira, “Be Quiet”, enquanto aguarda a finalização da prensagem do material físico, a banda passou por uma mudança em seu line-up e apresenta o novo integrante, o Baterista Cefas Fihlo.

Cefas Fihlo é um renomado músico atuante da cena de Mossoró/RN, tendo passado por bandas de renome como Saghrat, Evendie e Elmmo, atualmente o músico também ocupa o cargo de baterista da banda Lasting Maze.

Seu estilo apurado mescla estilos que são necessários técnica e muito feeling, da escola dos bateristas de Power Metal e Fusion, o músico entra na banda após todo o processo de gravação do álbum “Be Quiet” estar encerrado e pronto, mas isso não é problemas segundo o músico que garante que não irá mudar as linhas já criadas, mas sim incluir sua identidade no que já fora criado: “Não seria pretensioso, a ponto de mudar as linhas do disco, reproduzo o ótimo trabalho feito nas baterias e acrescento algumas nuances sutis”.(Cefas)

O baterista também ressalta o sentimento de estar à frente de uma das bandas mais importantes de Metal do estado do Rio Grande do Norte: “Já acompanho o trabalho da REVANGER, há algum tempo. E notei a evolução significa na composição, desempenho e arranjos da mesma. O segundo disco oficial da banda promete uma excelente viagem. Transitando entre o Heavy, clássico e Power Metal arrojado”.

A banda informa que novidades estão a caminho, mais informações sobre o álbum “Be Quiet” serão liberadas para apreciação do público entre os próximos dias, agora é aguardar para ver, ouvir e curtir.


“Be Quiet” irá conter 10 faixas, abaixo a ordem das músicas:

01 – The Escape (Instrumental)
02 – Be Quiet
03 – Rapid Killer
04 – The Conspiracy
05 – Nervous
06 – The Dog of the Dead
07 – Templar Knights
08 – Valhalla
09 – Decapitation
10 – Nosferatu

Formação:

Patrick Raniery (vocal);
Diego Miranda (guitarra);
Diego Sampaio (guitarra);
Rodrigo Fontes (baixo);
Cefas Fihlo (bateria).

NEXT TO NONE: divulgado videoclipe da música “The Apple”


A banda NEXT TO NONE divulga o primeiro videoclipe do novo álbum de estúdio “Phases”, que será lançado pela gravadora Inside Out Music no dia 7 de Julho. A faixa escolhida foi “The Apple”. Atualmente o NEXT TO NONE é formado por Max Portnoy (bateria), Thomas Cuce (vocal e teclado), Derrick Schneider (guitarra) e Kris Rank (baixo).

O álbum foi produzido por Mike Portnoy e recebeu muitos elogios pela técnica apurada, que foi criada por uma das bandas mais jovens a invadir o gênero de metal progressivo. O baterista Max Portnoy ganhou o prêmio da revista Rhythm, “Best New Drummer Of 2015″, o que foi um grande feito para sua carreira.

A banda foi formada em 2013 e passou vários anos se apresentando ao vivo e escrevendo novas composições. Em 2015, a NEXT TO NONE lançou seu primeiro álbum “A Light In The Dark” através do selo Inside Out Music.

Confira o videoclipe de “The Apple”: https://youtu.be/usnsetwZsxc


Mais informações:

Fonte: TRM Press

POP JAVALI: “Renew Our Hopes", novo “web-video” da banda, disponível

Banda libera em vídeo mais uma das faixas do álbum “Resilient”. 


“Como posso mudar o mundo se não sou capaz de mudar a mim mesmo?” 

Com essa mensagem, a banda POP JAVALI fecha a ‘tracklist’ de seu novo álbum, “Resilient”, recém lançado no mercado. 

A reflexão, que é o tema central da música “Renew Our Hopes” (Renovar Nossas Esperanças), é atemporal, porém é notório que estamos vivendo o momento em que mais se encaixa no mundo todo, por diversos fatores. 

Agora, “Renew Our Hopes” pode ser conferida em formato “web-video”, acessando o link: 



Abaixo, a letra na íntegra, com respectiva tradução. 

Letra:
To see the twilight of the sun that we believe
Our fails we must forgive
To feel their fire, their light that bring us warmth
Our souls we must calm down
Sometimes it seems that nothing
Could bring back the quietness… to our minds

Always buying borrowed time
To keep fantasies alive
Doesn’t matter what’s the cost
We've been living in a race
Overcoming things we face
But forgetting all we’ve lost

We try to find too many excuses
Instead of trying.
The wings of liberty will be open wide
If we forget our pride and renew our hopes

How can I change the world
If I can not change myself?
Wanna live my life in peace and nothing else

Sometimes we’ve been afraid to unfold the door of future
All the secrets behind...


Tradução:

Pra ver o crepúsculo do Sol em que acreditamos
Precisamos perdoar nossas falhas
Pra sentir o fogo, sua luz que nos traz calor
Precisamos acalmar nossas almas

Às vezes parece que nada
Pode trazer de volta a quietude…às nossas mentes

Sempre comprando tempo emprestado
Pra manter vivas as fantasias
Não importa o preço
Temos vivido uma corrida
Superando as coisas que encaramos
Mas nos esquecendo daquilo que perdemos

Tentamos achar muitas desculpas
Em vez de tentar.
As asas da liberdade estarão escancaradas
Se esquecermos nosso orgulho e renovarmos nossa esperança

Como posso mudar o mundo
Se não posso mudar a mim mesmo?
Quero viver minha vida em paz e nada mais

Algumas vezes tivemos medo de abrir a porta do futuro 
Todos os segredos que ficaram pra trás...

“Resilient” (Voice Music Gravadora) já pode ser adquirido tanto no formato físico (distribuído para grandes lojas como Americanas, Submarino, Saraiva e Livraria Cultura, Galeria do Rock - SP) quanto no formato digital, pelas plataformas Spotify, Deezer e iTunes, entre outras. 


Mais sobre POP JAVALI em: 


Fonte: Pop Javali