13 de jul. de 2016

MAESTRICK - Os muitos lados do Prog Metal



Por Marcos "Big Daddy" Garcia

Na história do Metal, vale a máxima norte-americana: "who dares wins", ou seja, aquele que ousa vence. E mesmo em um momento em que o Metal anda estagnado, com bandas e mais bandas tentando emular as sonoridades dos anos 70 e 80, ainda existem aqueles que ousam expandir fronteiras.

Um desses nomes é o do grupo MAESTRICK, de São José do Rio Preto (SP), que após o excelente "Unpuzzle!" de 2011, retornou com o EP "The Trick Side Of Some Songs", disponível para download gratuito e composto de covers de bandas consagradas como QUEEN, YES, JETHRO TULL e outros.

Mesmo assim, o grupo já se encontra na fase de preparação para o novo disco e abriram um tempinho na agenda, e Fábio (vocais, teclados) e Renato Montanha (baixo, vocais) nos atenderam para um bate-papo bem interessante.


BD: Oi pessoal. Antes de tudo, queria agradecer a oportunidade de entrevistar vocês. A primeira pergunta é de praxe: como o MAESTRICK surgiu, e qual a idéia que tinham no início? Já imaginavam a música no nível que compuseram para "Unpuzzle!"?

Montanha: Nós que agradecemos a oportunidade de fazer esta entrevista. Bem, eu e o Fabio nos conhecemos desde os 8 anos de idade e temos banda juntos desde esta época. Então depois de algumas experiências com diferentes grupos formamos uma com o nome de Ramsés II. Depois de um tempo o nosso baterista saiu e entramos em contato com o Heitor Matos, que topou fazer parte do projeto. A partir deste ponto decidimos repaginar a banda e criar um disco. Nós fizemos vários ensaios nos inspirando na temática criada para o disco “Unpuzzle!”, mas não ficamos presos somente ao conceito e sim a qual sentimento as músicas nos passariam. Então seguindo esta linha, trabalhamos as composições até entrar em pré-produção. Já no estúdio com o produtor Gustavo Carmo, lapidamos os arranjos e trabalhamos para fazer algo que fosse honesto conosco e com o público, e eu acredito que isto acabou aparecendo como resultado final, porque não tentamos soar como nenhuma banda e sim tentamos criar algo novo. Quando tivemos o feedback do público foi maravilhoso, tínhamos conseguido mostrar  nossas influencias sem parecer uma cópia.

Fabio: Nós é que temos que agradecer a gentileza do convite e o espaço para falarmos do MAESTRICK. Como o Montanha disse, nós desde o início nos preocupávamos em fazer algo de dentro pra fora, ou seja, algo espontâneo, que nos representasse como pessoas e consequentemente como artistas. Embora muito novos, nós já tínhamos passado por várias experiências em outras bandas, e isso nos fez entender que simplesmente copiar alguém ou uma outra banda não nos deixaria satisfeitos. É claro que essa é foi a forma que nós encontramos de nos realizar, não é uma fórmula e muito menos uma crítica a quem busca o oposto. O “Unpuzzle!” foi simplesmente, se é que eu posso usar essa palavra (rs), a confirmação dessa proposta. Acho que nós estávamos tão seguros do que queríamos, que tudo fluiu naturalmente. Com certeza nós acreditávamos nas músicas, como ainda acreditamos, mas tudo saiu melhor do que imaginávamos e devemos muito ao Gustavo Carmo, que foi o produtor do disco.


BD: Ainda falando de "Unpuzzle!", como foi a repercussão e recepção do disco por parte de público e crítica? E ele chegou a ganhar uma versão gringa em 2013 pela Power Prog, certo? Como foi o feedback do exterior?

Montanha: A repercussão foi ótima em ambas as partes, tivemos ótimos reviews da imprensa e do público e as vendas do disco nos deixaram bem satisfeitos.

Em 2013 assinamos com a Prog Power que nos colocou no mercado fora no Brasil e tivemos um feedback positivo de lugares que nem sonhávamos alcançar como Alemanha, Japão e Tailândia.

Fabio: Na época nós costumávamos falar uns pros outros que é necessário um certo grau de desapego com o disco que você acaba de lançar. Isso porque a partir do momento que sai, já não é mais seu. É algo que você entrega para o mundo e espera que captem tudo de bom que você depositou ali e pronto. Mas é surpreendente ver a proporção que as coisas podem tomar. Recebemos críticas totalmente positivas, de várias partes do mundo, e era algo que sonhávamos, mas da forma como foi eu só consigo descrever com a palavra gratidão.  


BD: Aquela perguntinha meio chata: em termos de projeção e compensações pessoais, esses anos entre o lançamento de "Unpuzzle!" e o EP "The Trick Side Of Some Songs" lhes permitiu ver quais os frutos do disco? O resultado foi positivo? Quero dizer, em tudo, ficaram satisfeito com as metas atingidas?

Montanha: Os resultados foram atingidos, ficamos felizes com as vendas e parcerias feitas com o disco que nos proporcionaram frutos para o próximo disco.

Fabio: Nós temos a seguinte ideia e procuramos aplicá-la em todas os desdobramentos que nosso trabalho possa ter: Não pular etapas! Nós entendemos que cada etapa que você está, proporciona uma ou mais lições que são essenciais para atingir o que se busca. Então olhando para trás, considero que o resultado foi sim positivo, até acima do que esperávamos. 


BD: Hora de falar sobre o EP: por que o nome "The Trick Side Of Some Songs"? Existe algo de mais profundo na escolha?

Montanha: O nome reflete a forma “MAESTRICK” de interpretar canções, nós não queríamos lançar um disco com cópias das músicas, e sim mostrar algumas das nossas influências executando do “modo MAESTRICK de tocar”.

Fabio: O nome do EP é algo que gostamos muito de fazer, trocadilhos com palavras e nesse caso foi o disco “The Dark Side Of The Moon” do Pink Floyd a “vítima” (rs). O sentido é exatamente esse que o Montanha explicou, de mostrar do nosso ponto de vista, obviamente de forma respeitosa, às versões originais de bandas que nos influenciaram e influenciam.

BD: Em termos de disco, as bandas que fazem discos com covers em geral preferem o formato de álbum completo, mas vocês preferiram um EP. Por que? Motivos de grana ou realmente eram apenas essas que desejavam gravar?

Montanha: Nós queríamos mostrar algumas influências da banda. Se fosse financeiramente viável, poderíamos gravar até um CD duplo (rs), mas a proposta era mostrar um pouco da nossa base musical.

Fabio: Sempre falamos sobre a possibilidade de registrar versões de outras bandas, e vimos essa oportunidade agora, porque não seria interessante um hiato maior sem material novo entre o primeiro disco, “Unpuzzle!”, e o segundo que está em gravação. No final acabou sendo como um “ritual” de passagem, para nos desvencilhar do outro projeto e começar um novo. A quantidade de músicas foi mais pelo tempo hábil que tínhamos, pois já estávamos com estúdio reservado para começar o disco novo. Mas quem sabe isso não se torna uma tradição no MAESTRICK, de lançar um “Trick Side” entre os discos autorais. Foi uma escola e tanto pra nós.


BD: E como se deu a escolha das músicas? Alguma motivação específica?

Montanha: Nós escolhemos, na maioria, músicas que já faziam parte do nosso repertório e músicas que não haviam muitas versões, por exemplo, quando se pensa em Queen, logo vem a cabeça os grandes clássicos. Mas mostramos outras músicas fantásticas que não seriam o alvo principal para fazer um cover.

Fabio: Além disso, nos preocupamos em dar um sentido ao EP, de começo, meio e fim. Temos uma música mais crua como a "Ogre Battle", outra Folk como a "Aqualung", outra mais progressiva como o medley do Yes e assim achamos que encontramos um equilíbrio além das nossas influências, da sequência que as músicas seriam apresentadas.


BD: Um dos pontos que mais chama a atenção é a versão para "Rainbow Eyes", do RAINBOW, utilizando arranjos orquestrais e uma elegância ímpar. Como foi que pensaram na utilização de uma orquestra na música?

Montanha: O Fabio pensou em acrescentar mais camadas de instrumentos, pois a música apresenta uma estrutura sem muitos instrumentos, como, por exemplo, a bateria que esta ausente na música original, e assim foi-se tecendo a ideia de colocarmos uma banda e orquestra pra aumentarmos as camadas e só salientar com um outro ponto de vista a grandeza desta música.

Fabio: Muito obrigado pelo elogio, isso nos deixa muito felizes. A versão original da música tem um arranjo de cordas e de flauta, então não tínhamos outra forma de fazê-la se não com uma orquestra de verdade.


BD: Aproveitando que falamos da orquestra, como conseguiram a participação da Orquestra OBA (Orquestra Belas Artes) e do maestro Andrea Porzio Vernino para a canção?

Fabio: Eu fui aluno de piano do Andrea por uns meses e sabia que ele regia uma orquestra de jovens em uma escola daqui da cidade. Aí comentei que o MAESTRICK iria fazer um tributo ao Dio e perguntei se eles não topariam participar. Acho que já sabemos o que ele respondeu né?! (rs)


BD: Ainda sobre as músicas do disco: por que um medley do YES? Dificuldades em escolher uma só, ou o tamanho das músicas em si? O YES tem algumas músicas grandiosas, mas que realmente são imensas.

Fabio: O YES é uma banda sensacional e somos muito fãs. Queríamos registrar algum clássico, mas quando começamos a tirar as músicas, percebemos que elas tinham muito mais detalhes do que imaginávamos, sem repetição de arranjos, e não teríamos tempo para nos dedicar a ponto de tirar uma canção inteira. A solução veio na forma do medley, que reuniria apenas partes de algumas músicas. Mas depois de ter feito assim, confesso que não sei dizer se deu menos ou mais trabalho. (rs)

De qualquer forma foi uma experiência e tanto pra nós, e particularmente pra mim como cantor foi um desafio, porque a voz do Jon Anderson é muito particular, então eu não podia fugir da estética que ele impôs na música, mas não podia soar como uma cópia.

A pesquisa foi grande e procuramos dentro de cada sessão de cada música tornar tudo como se fosse uma só e não simplesmente uma junção de retalhos. Os encaixes entre uma parte e outra receberam bastante atenção e no final ficamos muito satisfeitos com o resultado.


BD: Outra: por que as duas partes de "The Ogre Fellers Master March"? Essas devem ter dado um trabalho imenso, já que músicas do QUEEN da época são bem difíceis de recriar...

Montanha: Nós gostamos muito do disco “Queen II”, e queríamos colocar as músicas inteiras, mas o EP ficaria muito grande. Então as mesclamos para funcionar dentro da proposta.

Fabio: Uns meses antes da gravação do EP, nós fizemos um show a convite do SESC, em um projeto de discos conceituais, e executamos na íntegra o disco “Queen II” do Queen. Aí aproveitamos que já sabíamos as músicas e registramos duas que mostram um lado mais cru do MAESTRICK e outra mais complexa, cheia de camadas de vocais e de instrumentos que é algo que gostamos de usar nas nossas composições também. Era pra ser outro medley e ficar em uma faixa só, mas decidimos na última hora separar a “Ogre” da “Fairy Fellers”, que já emendava com uma sessão da “March of The Black Queen”, que é considerada como o embrião da “Bohemian Rhapsody” pelos críticos, e isso explica a brincadeira com a frase final da música.


BD: Já para "While My Guitar Gently Weeps" (BEATLES) e "Aqualung" (JETHRO TULL), vocês pegaram duas composições que chegam a ser icônicas entre os fãs delas. Tá, eu sei que vocês, eu e até o Eliton Tomasi somos fãs dessas bandas (risos), mas havia alguma motivação para serem eles, ou houve aquela famosa "indecisão" na hora das escolhas?

Montanha: Nós gostamos dessas bandas e principalmente dessas músicas escolhidas, além delas já fazerem parte do nosso repertório há muito tempo. Então a escolha foi fácil.

Fabio: Além do que o Montanha disse, tem o fato de podermos mostrar um pouco do nosso lado Folk, no caso da “Aqualung”, que é algo que queremos explorar em futuros trabalhos também e no caso da “While”, queríamos uma música que evidenciasse mais a guitarra além dos outros instrumentos, que já tinham tido seu espaço nas outras faixas. Então deixamos a guitarra ser o carro chefe, com um espaço legal para um solo. O final dela surgiu porque ela seria a última música do EP antes da vinheta de encerramento. Então queríamos algo que passasse a ideia de um “gran finale”. 


BD: "The Trick Side Of Some Songs”  deve ter dado um trabalho enorme para ser feito, mas por que ele foi disponibilizado de graça na internet? E por que resolveram gravar um vídeo justo para "Rainbow Eyes"?

Montanha: Nós queríamos mostrar para o público que estamos trabalhando para lançar material novo e este EP foi só um “gostinho” do está por vir, por isso foi de graça. Sobre a “Rainbow Eyes”, foi uma escolha mútua por podermos mostrar a banda junto com uma orquestra.

Fabio: O EP é simplesmente um presente para o público que acompanha o nosso trabalho e uma homenagem a essas bandas que tanto fizeram para a história do Rock. Então não tinha como ser diferente, foi algo dado, de coração, do MAESTRICK para todos que se interessarem. A “Rainbow Eyes” entrou como bônus no EP, porque foi feita em um outro momento, de forma isolada, como tributo ao mestre Dio, quando se completaram cinco anos da sua passagem. O vídeo foi parte da homenagem, já que queríamos registrar tudo da melhor forma possível.


BD: Pelo tempo, e mesmo pelo que está no encarte do EP, já tem coisa nova vindo por aí, certo? Se sim, o que pode nos adiantar sobre o novo lançamento?

Montanha: Sim, estamos trabalhando a todo vapor no novo disco da banda. O disco será conceitual e duplo, a primeira parte sairá este ano e será assinada pelo produtor Adair Daufembach e estamos ficando extremamente felizes com o resultado.

Fabio: Exatamente! Como o Montanha disse, esse novo projeto será dividido em duas partes por conta do conceito, que é uma viagem de trem de um dia. O primeiro disco terá 12 músicas, representando as 12 horas do dia, e o segundo 12 músicas, representando as 12 horas da noite. Pesquisamos muito e levaremos a música do MAESTRICK para locais que ainda não visitamos. O nome da primeira parte desse projeto será “Espresso Della Vita: Solare”.


BD: Agradecemos demais pela entrevista, e o espaço é todo de vocês para sua mensagem final.

Montanha: Queremos agradecer a oportunidade de lhe dar esta entrevista e agradecer a todos nos acompanham e que em breve teremos mais novidades.

Fabio: O agradecimento é todo nosso! Muito obrigado pelas ótimas perguntas e desejo para todos o melhor! O trem já está a caminho e tenho certeza que será uma viagem incrível! Muita luz, paz e arte!


Baixem o EP "Trick Side of Every Story" na página oficial do MAESTRICK: http://www.maestrick.com.br/


Vejam o vídeo para "Rainbow Eyes", feito pelo grupo:



Mais Informações:

www.maestrick.com.br
www.facebook.com/maestrick
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www.youtube.com/maestrickofficial
http://www.somdodarma.com.br/ (Assessoria de Imprensa)

WAEL DAOU: capa de “Sand Crusader” liberada e contando com o suporte de Brendan Duffey


Surpreender já se tornou rotina na carreira de WAEL DAOU, e mais uma vez o mago das oito cordas traz ótimas surpresas.

A primeira é de quem irá cuidar da mixagem e masterização de “Sand Crusader”, nada mais nada menos que o conceituado Brendan Duffey, que já trabalhou com diversos artistas renomados, e com certeza fará um trabalho soberbo, já que o novo álbum será um verdadeiro divisor de águas na carreira de WAEL.


E a segunda surpresa é a liberação da capa de “Sand Crusader” feita pelo mestre Gustavo Sazes, que mais uma vez surpreendeu e fez um trabalho digno de aplausos. A capa em si traz todos os elementos que permeiam cada faixa, que apresentará 11 capas singulares para cada música, e que estão unidas nesta bela arte que contemplará o álbum.

Em breve estaremos liberando algumas prévias do que virá a ser “Sand Crusader”, mas já adiantamos que o trabalho irá figurar entre os melhores do ano!

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LOUDER: “dentro do Rock há muita rivalidade”



Kid Sangali, vocalista do LOUDER, concedeu entrevista ao programa Matéria on Air.

O músico falou sobre o cenário positivo para o Rock em Veranópolis/RS, a importância em produzir material de qualidade, opinou sobre a união de grupos Sertanejo Universitário. Comentou também sobre o lançamento especial do EP de estreia “Take One” no Dia Mundial do Rock (13 de julho), os desafios para atrair o público com músicas autorais e muito mais!

Confira a entrevista completa aqui:


Acompanhe LOUDER no Facebook: www.facebook.com/LouderRockBand


Fonte:


RECKONING HOUR: abrindo para o Suicide Silence no Rio de Janeiro


O RECKONING HOUR foi confirmado como banda de abertura do Suicide Silence em show no próximo dia 31/07 (domingo), no Rio de Janeiro/RJ. A apresentação faz parte da turnê The Uprising Tour em divulgação ao recém-lançado debut álbum “Between Death and Courage”.

Serviço
Data: 31/07 (domingo)
Local: Teatro Odisséia
Horário: 18h abertura da casa
Mais informações: http://bit.ly/2a2qZpo

Acompanhe RECKONING HOUR no Facebook: www.facebook.com/reckoninghour


Fonte: 

13/07/2016: NEWS Metal Media


Shadows Legacy: apresentação ao lado de Edu Falaschi em Campo Grande


O SHADOWS LEGACY foi confirmado com a banda que fará abertura da apresentação de Edu Falaschi e seu show Metal Classics Tribute na cidade de Campo Grande.

O show acontece no dia 6 de agosto no 21 Music Bar e os ingressos antecipados (que dão acesso a um meet-and-greet com o cantor) já estão sendo vendidos. Para saber mais, visite: https://www.facebook.com/events/1373672515983404/

“Pra gente será uma grande oportunidade. O Edu e seus trabalhos sempre foram uma influência para a banda e será uma honra dividir o palco com ele.” – celebra a banda.


O SHADOWS LEGACY segue trabalhando pesado em cima de um novo trabalho, que já vem sendo aguardado ansiosamente pelos fãs de Heavy Metal Tradicional feito pelo grupo campo-grandense. Para aliviar um pouco nossa espera, o grupo comenta sobre o que podemos esperar.

“Estamos com praticamente 80% do novo álbum pronto e tudo está fluindo com muita naturalidade. Além do heavy metal apresentado nos lançamentos anteriores, podem esperar muito feeling e muita pegada, as músicas estão com uma atmosfera muito legal e com climas realmente diferenciados.”

O premiado trabalho anterior, ‘You’re Going Straight To Hell’ de 2014, acaba de chegar nos famosos canais digitais, como CD Baby, iTunes e Spotify.



Para quem preferir o álbum físico, também foram colocadas novas opções. Além de poder comprar direto com a banda por e-mail ou Facebook, uma loja virtual está disponível:




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Metalmorphose: metal nacional e Open Bar nesta sexta!


Quer coisa melhor que terminar a semana, celebrando com os amigos em um show regado com o melhor do Metal nacional e Open Bar? É o que o METALMORPHOSE e a Planet Music oferecem para o público que comparecer na casa nesta sexta-feira, dia 15.

O evento tem início às 21h e conta ainda com a presença das bandas Pot Zombies e Mystical. Os ingressos podem ser comprados antecipadamente por um preço mais em conta. Informações aqui: www.facebook.com/events/283681028648749/


O METALMORPHOSE já está em processo adiantado de produção de seu novo álbum. A banda gravou a bateria no HR Estúdio e as cordas e vocais está gravando no estúdio Naked Butt. A produção continua nas mãos do talentoso Gustavo Andriewiski, que já havia feito os dois álbuns anteriores do grupo.


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Retaliate: primeira Demo está disponível, confira!


Mais uma grande promessa do Metal Extremo vindo de Santa Cataria acaba de lançar seu primeiro trabalho. Estamos falando do RETALIATE, que promove sua Demo ‘Death Does Not Heal’.

Apesar do nome ainda novo, a banda foi formada em 2015, o RETALIATE tem em sua formação dois músicos que também emprestam seu talento para uma das bandas mais queridas da atual geração do Metal nacional: ZOMBIE COOKBOOK. São eles: Edson “Ed The Dead” Souza e Claudio Ivan “Dr. Freudstein” Wurfel. Completa o lineup o não menos talentosos baixista e vocalista Andrei Ruan de Souza.


A Demo ‘Death Does Not Heal’ foi gravada no Norbah Studio, produzida, mix e master pela própria banda. A capa foi feita pelo Rafael Maia Nicolazzi. O material está disponível para download GRATUITO no Bandcamp do grupo:


O RETALIATE já prepara também um novo trabalho, desta vez o full, e em breve traremos mais novidades sobre o disco.


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Lascia: banda disponibiliza série de vídeos ao vivo


Aproveitando sua recente apresentação no Manifesto Rock Bar em São Paulo, o LASCIA disponibilizou em sua fanpage no Facebook alguns vídeos de sua performance.

‘Jealousy’:

‘Nightmare’:

‘Black Omen’:

Mais novidades devem aparecer na fanpage do LASCIA, não deixe de acompanhar, curtindo o link: www.facebook.com/bandalascia


Lembrando que o novo single ‘Jealousy’ foi produzido no estúdio Top Floor na Suécia onde os fundadores da banda coproduziram o disco com o lendário Jakob (Europe, Machine Head e Evergrey, etc).



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Bloody: comemorando expressivo número de downloads


Além dos 14 anos de carreira, o BLOODY comemora também os dois mil downloads de seu último álbum, autointitulado. O material foi lançado em 2015 e foi o terceiro da carreira da banda.

A banda também agradou em cheio aos sites especializados, que teceram muitos elogios e colocaram o material na lista de melhores do ano.

“Agressivo, raivoso, ríspido e impiedoso com os pescoços, essa é a definição perfeita para o retorno do Bloody. Um álbum que todo fã de Thrash deveria escutar”, comentou o site A Músia Continua a Mesma (http://goo.gl/73rYhh). O renomado Whiplash também foi só elogios ao material: “Ao ouvir o trabalho, a impressão é que o grupo não parou no tempo e se manteve ligado, afinal “Bloody” traz a banda em uma evolução natural e com suas características de sempre. Isto é, agressividade e peso caminham lado a lado trazendo temas que abordam o caos humano.” (http://goo.gl/iDl298). ‘Bloody’ também foi um dos mais votados em pesquisa popular no site HeavynRoll no quesito “Melhor Album de Thrash” (http://goo.gl/VSmkhT).



Todo o álbum está disponível para download gratuito e para baixar basta acessar o site da banda:

Assista a um lyric video para a faixa “Cancro”:



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It’s All Red: banda em evento beneficente este fim de semana


Não existe melhor motivo para ajudar pessoas necessitadas do que fazer isso em um baita show de Metal. Desta vez é o IT’S ALL RED que empresta seu talento para uma nobre causa.

A banda se apresentará neste sábado em um evento beneficente para ajudar a Casa do Artista Riograndense. Além do quinteto, bandas como Bravery Branded e Sastras também se apresentam no sábado. O evento acontece também no domingo.

O 1º Rock Beneficente vai acontecer no Teatro Bruno Kiefer e tem início marcado para às 15h, em ambos os dias. A entrada custa apenas R$7,00 + 1 Kg de Alimento não Perecível e/ou R$7,00 + 3 produtos de limpeza.



No show, o IT’S ALL RED irá fará uma apresentação com sua estrutura de palco completa, votada para as músicas de seu mais recente trabalho, o álbum ‘Lead By The Blind’. Para quem quiser dar uma conferida, ouça via Spotify::


A versão física do novo álbum, assim como todo o material oficial do grupo, está disponível para venda diretamente em sua loja: https://goo.gl/p3KpPg. Também é possível comprar através do e-mail merch@itsallred.com e nas principais lojas especializadas.



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Fonte: Metal Media

TRUCULENTA: show no festival SP Music Rua acontece dia 23 de julho


A banda TRUCULENTA se apresenta no festival SP Music Rua dia 23 de julho (sábado), à partir das 13h, no Largo do Paissandu, em São Paulo. O grupo ficou em primeiro lugar em uma votação online para o festival e se apresentará ao lado de bandas com Mercurio Cromo, CR-13, Paura, Elemento Estranho, La Raza, Cristo Bomba, Trevas, dentre outras.

Várias bandas se inscreveram para se apresentarem em uma das quatro etapas da 1º edição do SP Music Rua, evento que está sendo promovido pela Positive Foundation, no período de 5 de março de 2016 até 24 de setembro. O evento é de caráter musical, ao vivo, voltado para músicos e bandas da cena independente. As bandas e músicos de todo o território paulista poderão ter a oportunidade de apresentar suas composições em nosso palco.

Numa maratona onde o aspecto cultural se propagará associado a uma estrutura de dimensões arrojadas direcionadas a vários aspectos que englobam o mundo da música e da cultura, o festival SP Music Rua terá como principal objetivo estimular a produção musical de bandas e interpretes emergentes ainda não consagrados, através de apresentações públicas no Largo do Paissandu, na cidade de São Paulo, executando músicas representativas das diversas tendências musicais da atualidade jovem como o Rock e o Heavy Metal, por exemplo.

Formada em julho de 2012 em São Paulo, a banda TRUCULENTA se encontra em fase de pré-produção para o lançamento do seu primeiro álbum, "Truculenta", que será distribuído de forma independente. A banda conta atualmente com os músicos Joey Quintel (guitarra e vocal), Kiko Louco (baixo) e Lu Carrili (bateria).

Faixas como “Consciência”, “Falsos profetas”, “Maldita rotina”, “Beco sem saída” e “Noite de horror”, farão você se descabelar, sejam pelas letras com alto teor de mensagens, refrões fortes ou pelos solos poderosos, e tudo isso aliado ao poder da cozinha insana que empolga logo de cara.

A banda TRUCULENTA mostra a sua força buscando reconhecimento no underground, mesmo com todas as dificuldades que enfrentam, ainda existem guerreiros que lutam contra o sistema e mostram seu verdadeiro amor pelo Heavy Metal.

Mais informações:
Site SP Music Rua: http://spmusicrua.com.br
Website oficial: http://truculenta.com.br
Instagram: truculenta_oficial


Fonte:

MUQUETA NA OREIA: banda é atração da Semana do Rock em Osasco

Banda é uma das grandes revelações do cenário do rock/metal nacional – foto: divulgação


Representante da proeminente nova safra do rock/metal que vem surpreendendo o país, a banda MUQUETA NA OREIA vem mostrando que não está para brincadeira e mais uma vez promete tocar o terror em um grande festival.

O grupo é uma das principais atrações do encerramento da Semana do Rock em Osasco. O evento realizado pela Prefeitura Municipal, em parceria com a Amplitude Produtora & Studio, acontece, neste domingo (17/07), na Arena da Concha Acústica da Fito, tendo como headliner o renomado Made in Brazil. O festival deve atrair pessoas das mais diversas cidades que compõem a região metropolitana de São Paulo. A entrada apenas 1 Kg de alimento não-perecível.

No repertório, Ramires (vocal/percussão), Bruno Zito (guitarra), Cris (baixo) e Henry (bateria) devem ditar o caos com a execução das pesadas, porém divertidas, “Primogênito de uma Meretriz”, “Exu Caveira”, “Cabeça Vazia”, “Hardware, Software, Tupperware”, “Lobisomem em Lua Cheia”, “Quebrar os Ossos da Cara”, “Imortal”, além de uma interessante surpresa.

Além disso, a banda vai lançar uma promoção. Quem prestigiar a Semana do Rock e fizer uma selfie durante a apresentação da MUQUETA NA OREIA e postar uma foto com a #muqueta e #semanarockosasco, no Facebook, Twitter ou Instagram, vai concorrer a uma camiseta. O sorteio será na segunda-feira (18).



Com apenas oito anos de carreira, o MUQUETA NA OREIA tornou-se uma das grandes e surpreendentes revelações do rock/metal nacional dos últimos anos. Sempre audaciosos e com muita determinação, o quarteto vem se destacando no cenário da música independente com muita personalidade.

Apesar de pouco tempo na estrada, o grupo cresceu, ganhou respeito, firmou seu nome e conquistou uma legião de fãs, principalmente após performances devastadoras e excelentes reviews com os álbuns “Lobisomem em Lua Cheia” (2010) e “Blatta” (2013).

O aumento da popularidade refletiu diretamente na agenda de shows. O reflexo do reconhecimento veio justamente na oportunidade de dividir o palco com nomes consagrados como Korzus, Raimundos, Made in Brazil, Dead Fish, Claustrofobia, Project46, Johnwayne, Olho Seco, entre outros, além de shows como headliner.

Produtores interessados em contratar a elogiada performance do MUQUETA NA OREIA devem enviar e-mail para press@theultimatemusic.com.

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MELANIE KLAIN: álbum “Análise do Caos” é lançado nesse dia 13 de julho em comemoração ao Dia Mundial do Rock


Para muitos, o dia do Rock é todos os dias, mas para a carreira da banda MELANIE KLAIN, esse dia é agora bem mais especial. Os paulistas de Mococa oficializaram hoje o lançamento do primeiro álbum da carreia. Intitulado “Análise do Caos”, ele já nasce com uma grande expectativa por parte do público e imprensa.


Considerados por muitos uma das grandes revelações do Metal nacional em 2016, a banda, após vários meses de trabalho na produção, arte e prensagem, disponibilizou através de suas redes sociais a informação que o material físico está disponível para compra.

Um adendo importante a se ressaltar é a qualidade lírica do disco. O conceito central é abordar a passividade da sociedade brasileira sobre a corrupção escancarada dos nossos políticos.

O trabalho foi produzido e masterizado pela própria banda e junto do produtor do Setestudio, Fábio Dias. A capa foi desenhada por Carol Melo Navarro e, a arte interna do encarte, por Paulo Junior.

O álbum está sendo vendido por R$20,00 mais o frete para qualquer região. Para comprar o seu, basta entrar em contato com a banda através do Facebook oficial: https://www.facebook.com/mkbanda.oficial

Formação:

Duzinho (vocal);
Leandro Viola (guitarra);
Chapolim (guitarra);
Vick (baixo);
Pedro Bertti (bateria).


Faixas:

01 - Desrespeitável Público
02 - Abençoados Por Deus
03 - Diálogo
04 - Fé Cega
05 - Guerra
06 - Marcas do Abandono
07 - Lavagem Cerebral
08 - Cartas de Um Suicida
09 - Cólera Nação
10 - Rede Social
11 - Análise do Caos
12 - Reflexão



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