4 de jul. de 2016

QUEM SOU EU: Pedro Humangous (Hell Divine, Meeting Hell)

Pedro Humangous


Função: Editor da Hell Divine, Meeting Hell, assessor de imprensa e publicitário
Estilos de Metal/Rock que gosta: Praticamente de todos, uns mais outros menos. Mas o que mais tenho curtido ultimamente é a mistura do Prog com o Djent. Tudo que tenha “core” no meio, costumo gostar!
Como começou no Metal: Não tive influência em casa ou dos familiares. Acabei me interessando e conhecendo o Metal sozinho. Lembro que na época da escola, gostava de ouvir “Best Of The Beast” do IRON MAIDEN com os amigos da sala. Quando saiu o primeiro álbum do SOULFLY, quase pirei! Comecei a ouvir Metal já tarde, por volta dos 20 anos de idade. Com a facilidade de programas como Limewire, Napster, Grooveshark, etc, fui fuçando e descobrindo as bandas.
Qual a primeira música que ouviu de Metal/Rock: Difícil dizer... antigamente nas rádios tocava ainda coisas do SCORPIONS, QUEEN... Na escola tive o primeiro contato com AC/DC e IRON MAIDEN. Na adolescência eu ouvia muito Punk Rock, no estilo THE OFFSPRING, PENNYWISE, BAD RELIGION, etc. Mais pra frente fui curtindo coisas cada vez mais pesadas. Acredito que a primeira música que vem à minha mente é “The Number Of The Beast”.
Primeiro disco que teve de Metal/Rock: Eu já tinha ganhado do meu pai o “Live Killers” do QUEEN. Mas o primeiro que comprei foi a coletânea “Edward The Great” do IRON MAIDEN.
Disco favorito de Metal/Rock: Acho que o álbum perfeito de ponta a ponta seja o “Temple Of Shadows” do ANGRA. Obra de arte esse disco! Ouvi incontáveis vezes na vida!
Banda favorita: Opeth
Vocalista favorito: Christian Älvestam (SOLUTION.45, ex-SCAR SYMMETRY)
Guitarrista favorito: John Petrucci (DREAM THEATER)
Baixista favorito: Linus Klausenitzer (OBSCURA)
Baterista favorito: Blake Richardson (BETWEEN THE BURIED AND ME)
Um hino dentro do gênero, e por que ele: Existem vários hinos dentro do Metal... as bandas clássicas, cada uma tem o seu. Pra mim, uma música completa que me representaria como hino, seria “Ghost of Perdition” do OPETH. A beleza da composição misturada com sua agressividade, as mudanças de ritmo, enfim, a construção da música é algo que surpreende sempre que ouço.
Uma decepção com uma banda que gosta: Confesso que o novo direcionamento do OPETH me desapontou um pouco. Apesar de sua nova sonoridade ser interessante, sinto falta do estilo que criaram e ficaram famosos exatamente pelo som que faziam.
Melhor recordação: O encontro da Hell Divine em São Paulo, quando reuni a equipe toda no show do CANNIBAL CORPSE, SUICIDE SILENCE e THE BLACK DAHLIA MURDER. Até hoje temos histórias pra contar desse dia!
Um sonho dentro do cenário: Como grande colecionador de material físico, espero que as bandas não parem de lançar seus trabalhos. Espero ver as lojas ainda abertas e a galera comprando. Meu maior sonho é ver o público voltando a lotar os shows, apoiar as bandas locais e ver o cenário crescer e prosperar.
Um pesadelo dentro do cenário: Definitivamente quando se fala em festivais no Brasil, já temo pelo pior. Esse assunto ainda é um pesadelo na vida do banger brasileiro. Apesar de termos grandes eventos acontecendo, a falta de profissionalismo e o amadorismo impera no underground.
Minha vida no Metal/Rock pode ser definida pela letra da canção: “If you see us coming, step aside”, trecho da faixa “High On Hate” da banda NACHTMYSTIUM.
Conheça o trabalho de Pedro Humangousnos seguintes links:


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