30 de jul. de 2016

DARK FUNERAL - Where Shadows Forever Reign (álbum)



2016
Nacional

Nota: 9,5/10,0


Músicas:

1. Unchain My Soul
2. As One We Shall Conquer
3. Beast Above Man
4. As I Ascend
5. Temple of Ahriman
6. The Eternal Eclipse
7. To Carve Another Wound
8. Nail Them to the Cross
9. Where Shadows Forever Reign


Banda:

Heljarmadr - Vocais
Lord Ahriman - Guitarras, baixo
Chaq Mol - Guitarras
Dominator - Bateria

Contatos:

Heljarmadr (Página Oficial no Facebook)
Lord Ahriman (Página Oficial no Facebook)
Chaq Mol (Página Oficial no Facebook)
Dominator (Página Oficial no Facebook)



Texto: Marcos "Big Daddy" Garcia


Muitas bandas dentro das vertentes do Metal, quando atingem certo tempo de carreira, começam a esboçar cansaço, e a música vai mudando. Mas existem aqueles que são capazes de se manterem produtivos, lançando discos ótimos, mesmo lutando contra as adversidades vindas da longevidade.

E nisso, podemos afirmar que o DARK FUNERAL, um dos nomes mais fortes do Black Metal sueco e mundial, é um autêntico guerreiro, já que luta contra adversidades enormes, mas sempre se mantém ativo e relevante. E agora, sete anos após seu último disco de estúdio ("Angelus Exuro pro Eternus", de 2009), o grupo retorna com seu novo e aguardado disco, "Where Shadows Forever Reign", lançado no Brasil pela Valhall Music.

Então, vem a pergunta: o que o quarteto pode nos oferecer com esse novo trabalho?

Em tese, a banda nada trouxe de novo, é apenas o bom e velho Black Metal de sempre. A diferença é: como houve mudanças bem sensíveis na formação, sendo a mais clara a saída do icônico vocalista Emperor Magus Caligula, o DARK FUNERAL precisa mostrar serviço, logo, sem perder os avanços dos últimos discos, a banda recobrou muito da sonoridade de seu clássico maior, "The Secrets of the Black Arts".

Sim, o grupo trouxe de volta muito do que se ouve no seu primeiro álbum, como aquela aura mais soturna, aquela atmosfera densa e mórbida que existia, e que há algum tempo andava ausente de seus discos. E ao lado de músicas rápidas, o grupo consegue também trazer andamentos ou não tão velozes assim, e outros mais cadenciados. 

Em termos de instrumento, o trabalho de Lord Ahriman e Chaq Mol está muito bom, com riffs sinistros e com aquele feeling gélido e vibrante de antes. Dominator na bateria está muito bem, sabendo ser preciso e sabe usar bastante os bumbos, permitindo que a base rítmica da banda seja firme e diversificada (base esta completada pelo próprio Lord Ahriman, que tocou baixo em estúdio). E nos vocais, o trabalho de Heljarmadr é ótimo, tendo uma voz rasgada diferente de seus antecessores, mas usando uma diversidade de timbres muito boa.

A produção do disco é do próprio Lord Ahriman em parceria com Daniel Bergstrand, que dividiu a mixagem com George Nerantzis (e este fez a masterização). A gravação soa ríspida e bruta, mais uma vez rebuscando as raízes sonoras do grupo, mas soa limpa e com ótima qualidade. Basta observarem como todos os instrumentos estão com seus melhores timbres em tempos.

Já o trabalho gráfico é de Necrolord para a capa (que é o mesmo que fez a capa de "The Secrets of the Black Arts"), mais layout de Lord Ahriman e Carsten Drescher. Não é à toa que graficamente, tudo remete mesmo aos primeiros discos do grupo.

O DARK FUNERAL faz em "Where Shadows Forever Reign" uma declaração ao mundo: que estão de volta, dispostos a reconquistar seu devido espaço, e se puderem, irem ainda mais longe do que já foram antes. E digamos de passagem: eles estão com tudo para isso, pois as músicas apresentam o dinamismo e qualidade de sempre, apenas resgatando o passado de sua musicalidade. E assim, se fortalecem para o futuro.

"Unchain My Soul" - Uma das faixas de vídeo de divulgação, que começa com riffs soturnos e vocais quase sussurrados. Mas logo a canção explode em uma agressividade ríspida e gélida, e a velocidade costumeira da banda, com riffs de primeira e arranjos sublimes nas seis cordas.

"As One We Shall Conquer" - Aqui, já se percebe um andamento não tão veloz (embora a bateria imponha um ritmo mais acelerado em algumas partes), com um trabalho de primeira dos vocais (como Heljarmadr sabe usar bem sua voz, com uma diversidade de timbres ótima), além de a bateria mostrar-se bastante técnica.

"Beast Above Man" - A banda usa muito bem de sua velocidade mais uma vez, em meio a uma nevasca de riffs excelentes criados por Lord Ahriman e Chaq Mol (que estão fantásticos no disco inteiro). 

"As I Ascend" - Esta é uma faixa bem cadenciada e sinuosa, com aquelas melodias fúnebres que o grupo sempre soube fazer muito bem. Obviamente, a bateria de Dominator mostra-se bastante, mas o destaque absoluto é mesmo o trabalho dos vocais, pois além do rasgado e do fúnebre, Heljarmadr sabe interpretar a canção, algo raro no Black Metal.

"Temple of Ahriman" - Mais uma faixa cadenciada, com algumas mudanças de ritmo muito boas, algo que a bateria mostra saber fazer muito bem (e Dominator é um mestre nos dois bumbos, verdade seja dita). Esta canção já havia sido apresentada ao público ano passado, no Single "Nail Them to the Cross".

"The Eternal Eclipse" - Apesar da prevalência da velocidade, nesta canção existem momentos em que a cadência aparece bastante. E o grande destaque é mesmo o arsenal de riffs de Lord Ahriman e Chaq Mol.

"To Carve Another Wound" - Cheia de mudanças rítmicas, é uma faixa bem caprichada, desde suas estruturas harmônicas de primeira até suas melodias sinistras que nos hipnotizam. E isso sem mencionar como os vocais estão bem.

"Nail Them to the Cross" - Faixa que a banda usou para divulgar o disco em um Single no ano passado. A canção começa mais amena e sinistra, para então virar um turbilhão de riffs agressivos e brutais, e isso sem mencionar os vocais que variam entre o rasgado e o gutural de forma magistral.

"Where Shadows Forever Reign" - Sendo a faixa-título, muito se espera dela. E a banda caprichou, pois ela mixa perfeitamente aquela boa e velha agressividade veloz e impactante com momentos mais mórbidos e atmosféricos, sem perder o peso.

Então, só nos resta dizer que "Where Shadows Forever Reign" é mais um diamante negro na discografia, e pedir que venham logo tocar para nós, aqui no Brasil.

Parabéns e sejam bem vindos de volta, DARK FUNERAL!!!



ANCESTTRAL - Web of Lies (Álbum)


2016
Nacional

Nota: 10,0/10,0


Músicas:

1. What Will You Do?
2. Massacre
3. Threat to Society
4. You Should be Dead
5. Fight
6. Nice Day to Die
7. Pathetic Little Liars
8. Subhuman
9. Web of Lies
10. Fire
11. What Will You Do? (alternate solo version)


Banda:

Alexandre Grunheidt - Vocais, guitarras
Leonardo Brito - Guitarras
Renato Canonico - Baixo
Denis Grunheidt - Bateria

Contatos:

Metal Media (Assessoria de Imprensa)


Texto: Marcos "Big Daddy" Garcia


As brigas por causa de lados políticos, as lutas romanas travadas por torcedores de futebol, a apologia a regimes como ideais, mas que na verdade só oprimem e matam, líderes religiosos que exploram seus fiéis e enriquecem às custas do sacrifício dos mais simples de coração... São todos elementos que formam uma realidade sufocante, opressiva e amarga, na qual somos enredados, e quanto mais nos debatemos, mais ficamos presos, até a morte por asfixia ideológica...

A realidade é dura, uma teia de mentiras onde vivemos. E justamente esta rede distorcida que muitos chamam de vida é o tema central do novo disco do ANCESTTRAL, quarteto de São Paulo que, depois do EP "Bloodshed and Violence" (2012) e do Single "What Will You Do?" (2014), chega com seu segundo álbum, "Web of Lies", lançado pela Shinigami Records.

A música do quarteto segue o conceito do Classic Thrash Metal, ou seja, muitas das influências do grupo vem da escola americana do gênero, de bandas como METALLICA, MEGADETH e TESTAMENT. Mas não se enganem, pois existe um alinhavo complexo de muitas influências musicais diferentes sob a música deles, criando assim algo mais pessoal, cheio de identidade, moderno, em uma música que empolga pela energia e melodias bem cuidadas, refrões fortes e envolventes, técnica musical em muito bom nível... 

Resumindo: o ANCESTTRAL é um dos grandes nomes do Metal em nosso país, sem sombra de dúvidas!

A produção de "Web of Lies" é de Paulo Anhaia, ganhador de quatro prêmios Grammy Latino, e que tem experiência de quase 30 anos em produção sonora (e trabalhou com muitos artistas que nada tem com Metal). Isso fez com que a sonoridade do disco ficasse perfeita, limpa e pesada, mas ao mesmo tempo, ela apresenta um crescimento, uma dimensão completamente nova em termos de Metal. E ficou justa, aquilo que o quarteto precisava.

A arte é do guitarrista da banda, Leonardo Brito, e se percebe que há referência direta ao que o grupo já fez antes (a máscara) ao que faz agora (toda a teia), ou seja, mostra que o ANCESTTRAL continua o mesmo em sua identidade.

O que diferencia "Web of Lies" dos trabalhos anteriores da banda é sua maturidade. 

Cada arranjo, cada detalhe musical, tudo soa encaixado perfeitamente, sem nada que soe excessivo. O grupo amadureceu de tal forma que criou um disco irrepreensível, sem pontos fracos, sem nada que o desabone.

"What Will You Do?" - Uma introdução bem ríspida dá início à canção, com um trabalho ótimo de baixo e bateria. O ritmo não é acelerado, cheia de passagens de alto desempenho, peso e muita vibração. E que refrão de primeira!

"Massacre" - Resta o ritmo fica mais lento, com um trabalho abrasivo das guitarras, com riffs bem agressivos, e um refrão bem soturno, mas grudento. A música é entremeada por narrativas de jornais sobre o evento ocorrido em Carandiru, em 02/10/1992, onde um grande número de detentos foi executado.

"Threat to Society" - É incrível como o quarteto é capaz de criar arranjos que grudam no ouvinte, mesmo com tanto peso e agressividade. Backing vocals raçudos, baixo e bateria mostrando um trabalho técnico de primeira.

"You Should be Dead" - Um andamento também longe de ser veloz, focado no peso, mas com arranjos muito bons. E como os vocais estão de primeira. Se sua cabeça começar a balançar sozinha, não estranhe, é assim mesmo.

"Fight" - Uma introdução quase Heavyssíva, que logo cede espaço a uma canção com sonoridade bem moderna e pesada, mais uma exibição de gala dos vocais e do baixo. E no refrão, aparecem belíssimas melodias.

"Nice Day to Die" - A agressividade dá as caras logo no início, com a bateria mostrando uma técnica ótima nos bumbos. Mas logo a música ganha velocidade, e depois retoma momentos mais cadenciados e técnicos. E olhem que é uma canção de pouco mais de 2 minutos!

"Pathetic Little Liars" - Ainda mais cadenciada que as anteriores, nesta faixa ouve-se uma diversidade de riffs ótima, com vocais bem azedos e intensos.

"Subhuman" - Um leve toque de groove moderno é adicionado à música do quarteto nesta canção, o que dá um sabor diferenciado à canção, e permite que baixo e bateria mais uma vez se sobressaiam bastante.

"Web of Lies" - Toda a agressividade da música da banda aparece de vez aqui. Ela chega a escoar pelos falantes, usando de riffs intensos e de impacto. Mas reparem como os vocais estão ainda mais expressivos, sem perder a dicção perfeita. E o baixo mais uma vez se sobressai muito bem.

"Fire" - Riffs caóticos dão a partida nessa canção mais bruta, mas bem trabalhada. Óbvio que existem momentos modernos e fortes, mas é uma faixa onde a diversidade impera, junto com uma agressividade muito envolvente.

"What Will You Do? (alternate solo version)" - É a mesma faixa que começa o disco, apenas com uma sessão de solos de guitarra diferente. 

Lembro que em uma resenha antiga que li em uma revista sobre "The Famous Unknown", que colocava o quarteto como uma das forças motrizes do Metal nacional. E com "Web of Lies", o ANCESTTRAL se firma como tal.

Um dos melhores plays nacionais de 2016, sem mais.



29 de jul. de 2016

CORVUS CORAX: “O que está por vir está escrito nas estrelas”



Fugitivos da Alemanha Oriental às vésperas da construção do Muro de Berlim e trabalhando como músicos de rua, o CORVUS CORAX vagaram do Japão ao México, da China à Rússia, fazendo participações em cinema, jogos de videogame, compondo com astros de Hollywood e percussionistas de Taiko. Com instrumentos feitos artesanalmente, participaram de grandes festivais e documentários da TV. O que falta então ao CORVUS CORAX? Vir ao Brasil!

Com fãs em todo o mundo, incluindo seguidores fanáticos em terras tupiniquins, o CORVUS CORAX desembarcará no Brasil em dezembro para uma apresentação no grande festival Decembeerfolk, que acontecerá em Mauá, na Grande São Paulo.

Além do CORVUS CORAX, o evento, que terá como foco a vida medieval, contará diversas atrações, como Taberna Folk, Arquearia, Jogos Medievais, Arena Swordplay, expositores diversos e open bar com refeições inclusas.

O primeiro lote já se esgotou e o segundo já pode ser adquirido, e quem comprar até o dia 31 de agosto concorrerá a uma ida ao camarim da banda!

2º LOTE: R$ 140,00 (promocional e meia entrada)
3º LOTE: R$ 150,00 (promocional e meia entrada)
INTEIRA: R$ 300,00 (praticada para vendas no dia*)

Local: Monte Castelo Eventos – Castelo Excalibur (Mauá/SP)

Para comprar o ingresso online, acesse:

Em breve mais informações sobre a banda e o evento.


Fonte: 

STONE COLD DEAD: guitar play through by George Bokos


Grindhouse Studios Athens proudly presents the first play through video by STONE COLD DEAD's guitarist George Bokos (ex-Rotting Christ/ex-Nightfall) for the song "The Black Snake", which is taken from the band's debut album "Lava Flows". George Bokos is an official Washburn guitars artist and on this video is exclusively using some of his Washburn models, which are also available for any recording session at Grindhouse Studios Athens. 

The video created by Jim Evgenidis of Icon Filmworx and can be watched via the following link: 

THE BLACK SNAKE (guitar play through video): 


"Lava Flows" was released November 6th, 2015 via Volcanic Music and besides George Bokos (guitars, vocals) and Charis Pazaroulas (double bass, electric bass), the recording line-up is featuring three extraordinary drummers: George Kollias (Nile), Dimitrios Dorian (Zemial) and Yannis Stavropoulos (NUKeLEUS). 


The album was produced and engineered by George Bokos (Melechesh, Wolfheart) while mixing and mastering was handled by Vasilis Gouvatsos (Nightstalker, Exarsis) at Grindhouse Studio Athens. 

Order “Lava Flows” at: www.stone-cold-dead.bandcamp.com 

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KISSIN' DYNAMITE - Generation Goodbye (álbum)



2016
Importado

Nota: 10,0/10,0

Músicas:

1. Generation Goodbye
2. Hashtag Your Life
3. If Clocks Were Running Backwards
4. Somebody to Hate
5. She Came She Saw
6. Highlight Zone
7. Masterpiece
8. Flying Colours
9. Under Friendly Fire
10. Larger than Life
11. Utopia


Banda:

Johannes Braun - Vocais
Jim Müller - Guitarras
Ande Braun - Guitarras
Steffen Haile - Baixo
Andreas Schnitzer - Bateria


Contatos:

Facebook (Fã Clube Brasil)


Texto: Marcos "Big Daddy" Garcia


Desde o final da década de 80, o Hard/Glam Metal mudou de eixo: da Sunset Strip, na Califórnia, foi para a Europa. Primeiramente a Suécia e a Finlândia se encarregaram de manter a chama do gênero viva, mas atualmente, quem tem causado um clamor enorme no gênero é um nome da Alemanha: KISSIN' DYNAMITE, um quinteto com membros das regiões de Reutlingen e Baden-Württemberg, que chega com seu novo disco, "Generation Goodbye", que tem a tarefa de dar seqüência ao ótimo "Megalomania", de 2014.

Existem mudanças perceptíveis: o som da banda está um pouco mais acessível e limpo que antes, ou seja, mais palatável para um público maior. Mas a energia envolvente, os arranjos bem feitos, os refrões grudentos, a sonoridade moderna e aquele alinhavo pesado do Metal tradicional, além de uma técnica bem refinada, ainda estão presentes. Poderíamos dizer que o mesma elegância mais AOR de bandas como JOURNEY e EUROPE dá as caras por aqui, mas sem que a banda perca sua essência, sua identidade sonora. Ou seja, quem é fã, vai continuar sendo; quem não é, deveria dar uma chance a si mesmo e conhecer o trabalho do quinteto.

Em termos de qualidade sonora, "Generation Goodbye" vai muito bem, soando limpo e pesado nas medidas certas, causando aquela impressão forte que a banda acertou a mão na hora de produzir o disco. Sim, eles mesmos tomaram as rédeas da produção pela primeira vez, e o trabalho é de primeira.

A arte do disco chama a atenção: ela mostra claramente o que a banda trata nas letras de "Generation Goodbye" e "Hashtag Your Life", ou seja, a necessidade que muitas pessoas possuem de ficarem conectadas ao mundo da internet 24 horas por dia, sete dias por semana (algo que no exterior é conhecido como "24/7"), deixando a beleza da vida e de seus momentos únicos passarem.

A banda acertou no alvo, já que "Generation Goodbye" é um disco cheio de energia, e essa combinação das melodias do Hard/Glam aliadas ao peso do Heavy Metal é uma receita que deu muito certo. Os arranjos são de primeira, a dinâmica das músicas é excelente, e o disco, um deleite. E isso sem mencionar a participação especial de Jennifer Haben (vocalista do grupo BEYOND THE BLACK) dá um toque a mais de elegância a "Masterpiece".

"Generation Goodbye" - É uma faixa pesada e com o andamento mais cadenciado, mas cheia de energia e backing vocals perfeitos, mais um refrão de primeira. E é incrível ver como o trabalho pesado de Steffen (baixo) e Andreas (bateria) é caprichado.

"Hashtag Your Life" - Um dos hits do disco, e o primeiro vídeo de divulgação liberado. Óbvio que é uma faixa extremamente acessível, com melodias perfeitas, um refrão que não se consegue esquecer depois da primeira ouvida. E que belo trabalho de Johannes nos vocais, verdade seja dita.

"If Clocks Were Running Backwards" - Uma balada de uma beleza absurda, alternando momentos mais introspectivos e belos com outros com mais peso. E é justamente aqui que se percebe a importância e diversidade musical que Jim e Ande impõem com suas guitarras (reparem bem como eles capricham nas bases e nos solos).

"Somebody to Hate" - Uma faixa muito pesada, mas com aquelas melodias de primeira que nos envolvem na primeira audição, sem contar que a combinação de ótimos vocais, refrão grudento e arranjos de teclado é perfeita.

"She Came She Saw" - Novamente a banda capricha nas melodias, sabendo combiná-la com riffs pesados e uma base baixo-bateria perfeita. Falar do refrão é chover no molhado, pois é uma das especialidades do quinteto.

"Highlight Zone" - A banda pega pesado, mas com aquelas melodias voltadas ao Metal tradicional. O peso e a modernidade de sua música ganham vida aqui, fora citar que os arranjos de guitarra nos lembram bastante o IRON MAIDEN. E que solos!

"Masterpiece" - O grupo lança mão de uma faixa com a sonoridade mais moderna e introspectiva, sem ser uma balada. É incrível que até nela o peso fica evidente, sem contar com a ótima participação dos vocais femininos.

"Flying Colours" - Com o baixo dando uma mostra de seu virtuosismo nos arranjos, esta é uma canção que gruda nos ouvidos de tal forma que vai acabar cantarolando-a sem nem ao menos perceber. O nível de melodias e peso é de primeira, e a bateria também mostra um trabalho de cair o queixo.

"Under Friendly Fire" - A dupla de guitarras da banda realmente sabe como criar riffs pesados e que não saem mais da cabeça, além de solos muito bem cuidados. Óbvio que temos uma canção cheia de mudanças de ritmo, enriquecida com um peso melódico de primeira.

"Larger than Life" - Peso e acessibilidade se associam muito bem, graças aos riffs pesados e refrão extremamente ganchudo. O andamento varia bastante, indo dos momentos mais intensos (onde os vocais se sobressaem) aos mais grudentos do refrão sem pudor algum.

"Utopia" - Outra balada, esta um pouquinho mais cheia de peso e com certo toque soturno, só que moldada de uma forma perfeita, onde o lado mais introspectivo e as melodias se encaixam muito bem.

É um disco de primeira, verdade seja dita. E quem quiser, o formato CD+DVD em Digipack ainda tem de bônus "Living in the Fastlane" (uma música maravilhosa, com um refrão maravilhoso), além da versão acústica de "Only the Good Die Young", e as ao vivo de "Ticket to Paradise" e "I Will Be King", além do DVD ter um documentário da tour, além de vídeos ao vivo, e outros oficiais. Ou seja, um item quase obrigatório para os fãs!

#suavida e ouçam sem moderação alguma, pois o KISSIN' DYNAMITE veio para conquistar!



28 de jul. de 2016

CHAFUN DI FORMIO: comentando como foi gravar com o lendário Mao


Ao lançar seu novo trabalho, o EP ‘Abuso Secular’, o CHAFUN DI FORMIO realizou também um sonho: ter a participação de um de seus heróis.

Estamos falando do carismático vocalista Mao, lendário músico um dos fundadores e vocalista dos Garotos Podres até 2012, e que hoje leva seu talento único na banda O Satânico Dr. Mao e Os Espiões Secretos.

“Gravar com o Mao sempre foi um sonho, pois desde moleque sempre fui fã dele e do Garotos Podres. As letras sempre me inspiraram. Então quando fiz o convite e ele aceitou foi um sonho realizado”, comenta o vocalista Léo Araújo. O baterista Thales Matheus completa: “O que mais me deixou feliz foi ver a humildade, empenho e atenção que Mao deu pra gente… Somos muito gratos por isso.”


Mao participa da visceral ‘Discurso’, segunda canção do EP. Lembrando que o trabalho pode ser baixado gratuitamente pelo link:


O novo EP também está disponível agora em plataformas como YouTube, Bandcamp, Facebook e Soundcloud. Confira os links:


A galera que é mais “das antigas” e prefere o material físico, ele também está disponível para venda. Compre direto com a banda por e-mail ou Facebook.

‘Abuso Secular’ foi gravado pelo produtor Rodrigo Nepomuceno no estúdio Chederrecords com masterização por Neto Grous da Absolute Master. A arte ficou nas mãos do artista Tulio, que também é vocalista da banda DFC.


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Fonte: Metal Media

MINISTÉRIO DA DISCÓRDIA: título e capa do novo álbum são apresentados


Pouco-a-pouco o MINISTÉRIO DA DISCÓRDIA vai preparando seu novo monstro e agora nos apresenta a capa e título do álbum.


O disco foi batizado singelamente de ‘Abismo’. “O novo álbum é nossa mensagem para os causadores e os afetados pela atual crise no país: um abismo para escalar e superar”, comenta a banda.

Já a capa de ‘Abismo’ ficou por conta do artista Silvio Senna, da banda Sunset Red Lights.



‘Abismo’ é o segundo álbum do MINISTÉRIO DA DISCÓRDIA, sucessor do debut autointitulado que apresentou ao mundo o Metal único do grupo, totalmente cantado em português.

Além do novo álbum, a banda está finalizando seu primeiro DVD, ‘Por Bares e Becos’. O trabalho inclusive ganhou alguns vídeos no YouTube, assista:




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Fonte: Metal Media

METALMORPHOSE: DVD ‘Máquina ao Vivo’ completo na TV e show no Saloon 79


Pra galera madrugadora, a TV nesta sexta-feira será de muito Metal. O canal por assinatura Music Box Brazil vai apresentar o DVD ‘Máquina ao Vivo’ do METALMORPHOSE na íntegra.

Então quem gosta de dormir tarde – ou acordar cedo – basta se ligar no Music Box Brazil exatamente às 4h da madruga desta sexta, 29 de julho. Para saber onde conferir, uma lista de emissoras está disponível no link: www.musicboxbrazil.tv.br/l1/onde-assistir-music-box-brazil

Já no outro sábado, 6 de agosto, o METALMORPHOSE apresentará um show no Saloon 79, na cidade do Rio de Janeiro, junto com a banda Tarantinos e muitos DJs. A programação começa às 21h. Mais informações pelo link: www.facebook.com/saloon79/


O METALMORPHOSE segue na produção de seu novo álbum. A banda já gravou a bateria no HR Estúdio e as cordas e vocais estão sendo registradas no estúdio Naked Butt.

A produção continua nas mãos de Gustavo Andriewiski, que já havia feito os dois álbuns anteriores do grupo.


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Fonte: Metal Media

RIGOR MORTIS BR: “’The One Who...’ é Death Metal extremo, bruto e sobre tudo, não é old school”


A banda gaúcha RIGOR MORTIS BR concedeu uma entrevista a um dos principais portais de comunicação do sul do Brasil, o Rock Gaúcho.

Nessa entrevista, conduzida por Aline Pavan, a banda falou sobre sua história, mudanças de formações, dificuldades do underground, diferentes sonoridades abordadas nas músicas, influências e também falou cobre o novo álbum “The One Who...” que já está pronto, confira:

“O que eu posso dizer é que fizemos esse álbum de forma egoísta. Queremos fazer algo que mostrasse a nossa identidade de cara. Não temos a intenção de soar parecido como a banda tal ou tal como a maioria das bandas querem. Queremos que as pessoas ouçam e percebam que as músicas têm uma identidade própria, a nossa identidade, a cara da Rigor Mortis BR.

Podem esperar por músicas que tiraram muito de nós em todos os aspectos. Todos nos mergulhamos fundo nas músicas, nos aspectos técnicos, emocionais. Existem 2 maneiras de se fazer um álbum. Sem sair da zona de conforto ou longe dela. Optamos pela segunda.
É Death Metal extremo, bruto e sobre tudo, não é old school.” - Alexandre Rigor Mortis (guitarrista).


A banda lançará oficialmente o debut álbum nos próximos dias, e abre oficialmente sua agenda para a turnê de divulgação do “The One Who...”, produtores interessados entre em contato com a Sangue Frio Produções e conheça as facilidades, para entrar em contato diretamente com a banda basta escrever para alexandrerigormortis@gmail.com.

Contato para shows e assessoria: www.sanguefrioproducoes.com/contato

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IMPERIOUS MALEVOLENCE: confira a pré-produção do novo álbum



A banda IMPERIOUS MALEVOLENCE deu o pontapé inicial para a gravação do novo trabalho previsto para dezembro de 2016. Trata-se do álbum comemorativo de 20 anos da banda, que marcará a nova formação com Fernando Grommtt como baixista e vocalista.

O novo CD intitulado “20 Years Of Malevolence”, contará com 4 músicas inéditas e 6 regravações de músicas já lançada em álbuns anteriores. Confira abaixo o vídeo da pré-produção da música inédita “Ascending Holocaust”:


O grupo divulgará em breve mais informações sobre o álbum, junto com capa e tracklist. “20 Years Of Malevolence” será lançado pela Sangue Frio Records, para mais informações sobre o lançamento escreva para contato@sanguefrioproducoes.com.

Contato para shows e assessoria: www.sanguefrioproducoes.com/contato

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SOTURNUS & WARCURSED: confirmado show ao lado do Torture Squad


As bandas paraibanas WARCURSED e SOTURNUS, juntamente com a veterana Torture Squad, se apresentarão em Santa Rita, Paraíba, no próximo dia 27 de agosto (sábado).

O referido evento acontecerá na casa de shows Granja Território, às 21h00, com ingressos fixados em R$25,00 e R$35,00.

Para mais informações sobre o evento, basta entrar em contato com a assessoria do grupo através do e-mail contato@msmetalagencybrasil.com.

Para mais informações sobre as atividades das bandas WARCURSED, SOTURNUS e dos demais clientes da empresa, basta entrar em contato com a MS Metal Press através do e-mail contato@msmetalagencybrasil.com.

Links Relacionados:



4DRIVE: “a mídia digital é mais acessível para quem está começando”



Guilherme Falcadi e Vião, respectivos baixista e guitarrista do 4DRIVE, participaram do programa Independência ou Morte, da iRadio.

O músico falou sobre influências e sonoridade alternativa, processo de composição e razões que os levaram a cantar em inglês. Comentou também sobre perspectivas para lançamento do debut álbum “Recycle” no formato físico, agenda de shows, como trabalham divulgação nas redes sociais e muito mais!

Ouça a entrevista completa e das músicas “Spacetime Theory” e “Madman” aqui:



Acompanhe 4DRIVE no Facebook: www.facebook.com/4drivemusic


Fonte: Island Press

ANGRA: confira todas as datas da “Holy Land World Tour”


​A banda ANGRA tem se preparado intensamente para mais uma grande turnê internacional no segundo semestre de 2016. O grupo passará por diversas cidades do Brasil e na também na Europa, em países como Espanha, França, Alemanha e Itália. Os músicos prepararam um repertório especial onde o principal é uma homenagem para o álbum “Holy Land”, que completa 20 anos em 2016, e está sendo apresentado na íntegra em todos os shows.


Confira todas as datas da “Holy Land World Tour”:

17/Abril/16 – Jacarta - Hammersonic Fest - Indonésia
13/Maio/16 – Florianópolis - John Bull - Brasil 
14/Maio/16 – Timbó - Bar e Boate Thapyoka - Brasil 
15/Maio/16 – Porto Alegre - Bar Opinião - Brasil 
22/Maio/16 - Piedade - Associação Cultural Esportiva Piedade - Brasil 
27/Maio/16 – Belo Horizonte - Music Hall - Brasil 
11/Ago/16 - Goiânia - Bolshoi Pub - Brasil
12/Ago/16 - Brasília - Net Live Brasília - Brasil
13/Ago/16 - São Paulo - Tom Brasil - Brasil
26/Ago/16 - Rio de Janeiro - Vivo Rio - Brasil
27/Ago/16 - Curitiba - Ópera de Arame - Brasil
29/Set/16 - Bilbao - Santana 27 - Spain
30/Set/16 - Barcelona - Razzmatazz - Spain
01/Out/16 - Madrid - But - Spain
02/Out/16 - Sevilla - Custom - Spain
04/Out/16 - Paris - Trabendo - France
07/Out/16 - Hannover - Capitol - Germany
08/Out/16 - Hamburg - Docks - Germany
10/Out/16 - Berlin - Huxleys - Germany
11/Out/16 - Köln - Live Music Hall - Germany
12/Out/16 - Frankfurt - Batschkapp - Germany
14/Out/16 - Stuttgart - Das Wizemann - Germany
15/Out/16 - München - Backstage Werk - Germany
16/Out/16 - Pisa - Borderline - Italy
18/Out/16 - Rome - Traffic Club - Italy
19/Out/16 - Brescia - Circolo Colony – Italy

Nos shows de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, a banda terá participações especiais de amigos do ANGRA. O baixista Luis Mariutti (About2Crash), músico que gravou o icônico “Holy Land”, será um dos convidados do ANGRA para estes shows. Afora do baixista, os shows terão como convidados o baterista Ricardo Confessori (Shaman), o tecladista Juninho Carelli (Noturnall, Anie, Shaman) e o percussionista Dedé Reis. Na apresentação de São Paulo e Rio de Janeiro, inclusive, será a primeira vez que o ANGRA terá duas baterias ao vivo, já que o atual baterista Bruno Valverde dividirá o palco com Ricardo.

O ANGRA está em turnê de comemoração de 20 anos do álbum “Holy Land” e tem apresentado o disco na íntegra, incluindo músicas nunca tocadas anteriormente como "Deep Blue". A banda também completa 25 anos de fundação em 2016.


“Holy Land” é um trabalho conceitual e bastante elaborado. A história do álbum trata sobre a época das navegações entre os séculos XV e XVI, com ênfase no descobrimento do Brasil em 1500.

Este álbum é um dos maiores petardos da história do HEAVY metal nacional.

Mais informações:


Marketing Artístico/Entretenimento
A/C Damaris Hoffman

Iron Maiden recebe homenagem da Quanta Academia de Artes


Depois do sucesso do "Lemmy Day", em que o saudoso ex-líder do Motörhead foi homenageado na primeira edição deste ano do "Quanta Gente No Gibi", o 'drink and draw' da Quanta Academia de Artes realizado periodicamente no bar temático Gibi – Cultura Geek, agora o foco será o Iron Maiden. A exposição de trabalhos inéditos dos artistas da Quanta Academia de Artes com temática baseada no Iron Maiden ocorre no dia 4 de agosto (quinta-feira), a partir das 19h. "Somos fãs de Iron Maiden e amantes de games. Então, nada mais natural que unir estas paixões para esta exposição, ainda mais depois que a clássica banda de Heavy Metal lançou o game Legacy Of The Beast", diz Tiago Almeida, proprietário do Gibi - Cultura Geek.

Os artistas Anderson Nascimento, Ronaldo Barata, Bräo, Tainan Rocha, Bruno Del Rey, Thiago Ossostortos, Alexander Santos, Pedro Ghion e Kleverson Mariano foram convidados para ilustrar suas respectivas canções prediletas do Iron Maiden. Além das artes expostas nas paredes do bar geek mais amado de São Paulo, também vai rolar o tradicional 'Drink & Draw'. "A ideia é se reunir, tomar umas cervejas, drinques temáticos, comer e desenhar ao lado de professores e alunos da Quanta Academia de Artes. Você mesmo pode fazer sua homenagem ao Iron desenhando enquanto bebe ou vice-versa", explica Tiago Almeida.

O evento ainda contará com playlist do Iron Maiden selecionado por Ricardo Batalha, redator-chefe da revista Roadie Crew, 'Live Painting' com Thiago Ossostortos e brindes especiais da Roadie Crew. O Quanta Gente No Gibi é aberto ao público e a entrada é grátis – só paga o que for consumir. O GIBI Cultura Geek fica na rua Major Maragliano, 364 - Vila Mariana, São Paulo.





Fonte: ASE Music
A/C Ricardo Batalha

26 de jul. de 2016

STONERIA: o artista independente merece respeito e apoio


O espaço para as bandas independentes parece cada vez mais limitado, e outras bandas indicando ou falando bem de outros artistas está cada vez mais raro.

Como de costume, o STONERIA adora ir na contramão e sempre de forma inteligente traz a sua visão sobre assuntos polêmicos e delicados. Mas o caso hoje não é polemizar, mas sim agradecer e indiciar bandas independentes no qual o STONERIA já teve a honra de dividir o palco, se transformando em amigos e mostrando a união que tanto falta na dita cena.

“Em nossa história conhecemos muitas bandas no palco, algumas dividimos o mesmo espaço, camarim, equipamentos, cigarro ou cerveja. Outros casos tocamos somente uma vez, mas nos encontramos em outros momentos. Se de forma rápida formos falar de todas as bandas que já tocou com o Stoneria e que recomendamos pela qualidade, a lista seria imensa! Se fosse todas que já escutamos ou vimos os shows iria ser maior ainda, então trazemos a vocês 10 bandas que já TOCOU COM O STONERIA no mesmo palco e que recomendamos porque arrebentam ao vivo.”

Confira o top 10 do STONERIA de bandas independentes:












Aproveitando a banda complementa:

“Temos orgulho destas bandas, pois é comum falar de grandes nomes da música, mas raramente falamos de artistas que estão no mesmo nível que nós (artista independente), que merecem mais respeito e apoio!”

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DISLEXIA: mantendo a criatividade latente



Não faz muito tempo que o DISLEXIA soltou no mercado seu mais recente Single “Rastejante”, para logo em seguida lançar o webclipe da faixa que leva o nome do lançamento. Mantendo sua criatividade em dia, o DISLEXIA não perdeu tempo e já se encontra em estúdio gravando seu novo Single.

O novo lançamento que ainda não tem nome, também será composto por duas músicas e sua previsão de lançamento está programada para o mês de setembro, onde trará ainda mais forte sua mistura sonora e audaciosa.

Enquanto o novo Single não é lançado, confira agora mesmo o webclipe de “Rastejante” e baixe os lançamentos anteriores:


Single “Rastejante”: http://bit.ly/1RKDp1t

EP “Incoerência”: http://bit.ly/1OEsCab


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POP JAVALI: assista vídeo de "A Friend That I've Lost"

O áudio foi extraído de "Live In Amsterdam", disco ao vivo gravado na Holanda que o grupo lança em Agosto (Foto: Eliton Tomasi)

Já está tudo pronto para o lançamento de "Live In Amsterdam", primeiro disco ao vivo do power trio de hard/heavy POP JAVALI.

O álbum foi gravado ao vivo no The Waterhole, na capital holandesa, durante show que fez parte da primeira turnê europeia do Pop Javali que aconteceu em Outubro de 2015 e também incluiu outros oito shows pela Inglaterra, Alemanha, Suíça e Itália. 


"Live In Amsterdam" foi mixado e masterizado por Andria Busic, do Dr Sin, com quem a banda já havia trabalhado em seu disco anterior de estúdio, "The Game Of Fate". 

"Live In Amsterdam" reunirá o seguinte tracklist: "Road To Nowhere", "Freemen", "Lie To Me", "Time Allowed", "I Wanna Choose", "Wrath Of The Soul" e "A Friend That I've Lost" que ganhou um vídeo.

Segundo Marcelo Frizzo, baixista e vocalista do POP JAVALI, a intenção do vídeo de "A Friend That I've Lost" é apresentar uma prévia do álbum e registrar, com imagens, a bem sucedida turnê da banda pelo velho mundo.

"A ideia é mostrar, resumidamente, alguns dos lugares sensacionais por onde passamos durante os 15 dias de turnê pela Europa. Não trata-se de um videoclipe elaborado com grandes efeitos ou recursos técnicos, mas sim um vídeo mais intuitivo que demonstra bem a alegria que a banda viveu".

O vídeo de "A Friend That I've Lost" já está disponível no canal oficial da banda no Youtube: 


"Live In Amsterdam" será lançado em Agosto com distribuição da Voice Music. 

Mais Informações:


Fonte: Som do Darma
Informações para a Imprensa
A/C Eliton Tomasi