16 de mai. de 2016

16/05/2016: Heavy and Hell Press NEWS



STONERIA: se é para ser um robô em palco é melhor ficar em casa


Um show de Rock em si sempre emana muita energia e feeling dos músicos, mexendo com o público. E com o STONERIA essa é uma das regras da banda: apresentar o melhor show de Rock possível ao público. Como explica o baterista Arthur George nas linhas a seguir, confira:

Os shows do Stoneria sempre são carregados de energia e feeling. Como vocês se enxergam em termos de performance?

Enxergamos que o público merece mais do que as músicas tocadas direto e reto, e músicos executando com perfeição quase robótica os sons. Se for assim, é melhor ficar em casa e dar play no álbum. O palco é o habitat natural da Stoneria, então nada mais justo do que dar o máximo de gás na performance para abrilhantar o show como um todo, e não apenas tocando as músicas. A Stoneria é uma banda predatória, subimos ao palco com a única intenção de fazer o melhor show de rock possível. O público merece essa entrega.


Referente ao show que vocês apresentam ao público, como ele é planejado?

Funciona mais ou menos por etapas:

Fazemos um ensaio para fechar a sequencia das músicas, juntamente sempre inventamos uma introdução potente para iniciar o show com o pé na porta.

Durante o ensaio, Pedro (Guitarra), Caio (Baixo) e eu prezamos por criar algumas emendas de um som para outro, para não dar a chance do público desfocar da apresentação e para que o clima do show seja sempre ascendente.

Agora o Jonas, esse é uma doideira a parte, pois sempre aparece no dia do show com alguma invenção artística para esquentar ainda mais o show/público (risadas) acredito que ele deva ficar bolando essas idéias diariamente dentro da cabeça dele, só pode ser isso rsrsrs...


Muitas bandas investem em algumas temáticas de palco, para deixar a apresentação em questão mais impactante. Vocês já pensaram em algo semelhante?

Já pensamos em temática de palco sim, acho que ainda não constou unicamente por uma questão financeira. Atualmente focamos no show de rock em si, mas adoramos quando vamos tocar e temos equipamento de palco disponível para complementar o espetáculo. Show com luzes é mais legal do que sem luzes!

Em um contexto geral, como você avalia o show do Stoneria? O que vocês conseguem perceber com a reação do público?

A Stoneria é uma banda de palco, é claro que temos muito orgulho do nosso registro e de nossas músicas, mas é no palco que acontece a troca de energias entre banda e público. A galera tem gostado das performances ao vivo, sempre agitando junto com a banda. Mesmo nas músicas mais densas como FAUSTO, nota-se que o espectador dá uma atenção maior a música sendo apresentada ao vivo, como se estivessem hipnotizados rsrs é muito bom isso.

Acesse o link a seguir e confira o poder do STONERIA ao vivo:



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DISLEXIA: “o Rock é contra todas essas ideias que ferem a liberdade de expressão”


Não é de hoje que o falso moralismo, problemas políticos, separatismos infundados rondam o Brasil, e até mesmo o Rock/Heavy Metal, que é prejudicado em certo modo por questões políticas e separatistas como já vimos de muitos músicos e bandas.

Para comentar alguns desses problemas que nos assombram, a Heavy And Hell Press conversou com Raoni Joseph baixista da banda belenense DISLEXIA, onde o mesmo nos fala sem papas na língua sobre separatismo, política e muito mais, confira:

Como vocês avaliam o momento atual do Brasil em termos políticos e econômicos?

O momento atual do Brasil, economicamente falando, nos diz que temos que guardar dinheiro, pois mais cedo ou mais tarde vamos precisar dele, para quaisquer situações emergências. Uma hora a crise ataca, outra hora ela alivia, o que temos que fazer é evitar as malditas dívidas. Politicamente, é a hora que vemos quem é quem. Mais ainda, é a hora crucial de o brasileiro realmente aprender a votar e pesquisar os candidatos que se apresentam. Melhor arma é o voto, mas protestar sempre. Aos poucos o povo Brasileiro adquire a cultura de protestar, ainda que a maioria de nós ainda protesta pelos motivos errados.


Até que ponto isso prejudica o Rock no Brasil?

O Rock está prejudicado a algum tempo, principalmente para quem vive da música. Mas é neste momento que as bandas que apresentam consciência social nas suas letras que elas têm que mostrar a sua cara e vontade de mudar a situação, pois a internet está aí para isso, divulgar a informação que não é divulgada na televisão e nas rádios. Cabe as bandas se organizarem para conseguirem uma promoção digna do seu material e assim atingir as pessoas, passando suas mensagens.


Além do primeiro webclipe lançado (para música “Mídia Inversa”) vocês estão com uma nova linha de merchandisings, poderia nos falar um pouco mais sobre as ideias de criação dos mesmos?

Estamos prestes a lançar o nosso mais novo single, com duas músicas novas. Nossa ideia é continuar na produção de camisetas, mas também entrar na linha de bermudas, bonés, adesivos, palhetas, entre outras coisas que levem a marca da banda. A música continua sendo o nosso principal produto, mas o Marketing é fundamental.


Recentemente o vocalista Phil Anselmo (Pantera/Down) se envolveu em mais uma polemica, onde aparece em um show fazendo a saudação nazista e gritando White Power. Não é novidade para os mais fãs que Phil e o Pantera sempre tiveram esse lado mais “separatista” entre raças, como vocês enxergam está situação?


Nunca gostei de Pantera. Então só se confirmou o que eu já pensava, Phil Anselmo é um babaca. Down é uma banda que vez ou outra consegue evidência pela sua música, mas desta vez, com esse ato infeliz do Phil Anselmo, conseguiu se perpetuar negativamente. Isso fere a imagem não só do próprio Phil, mas da banda, ainda mais em mercados como a Europa, que é um local onde tentam esquecer a desgraça nazista de qualquer jeito.

Não deixa de ser triste tal atitude, ainda mais ligado ao Heavy Metal. Pois não é de hoje que o nazismo e demais coligações separatistas apareçam no som pesado em geral. E em uma situação dessa acaba dando ainda mais força para esses movimentos. O Rock em si significa liberdade, porem com tais situações acaba parecendo ter mais regras do que deveria. Gostaria que vocês comentassem esse parâmetro que acaba sendo contraditório.

O mundo anda louco demais. Algumas bandas e parte do público andam perpetuando uma linha de pensamento bastante conservadora, idolatrando Bolsonaro, Donald Trump e outros ícones conservadores. O Rock, originalmente, é contra todas essas ideias que ferem a liberdade de expressão e praticam a intolerância. Com isso, temos uma parte do público cada vez mais sectária, conservadora e machista. Estamos no século XXI, esses ideais já estão mais do que ultrapassados.


Uma das novas polêmicas no cenário musical atual é a Lei Rouanet, que em vez de privilegiar artistas e projetos sérios, acaba sendo usado por cunho político e por músicos/artistas que não necessitam desse apoio. Essa Lei de maneira correta ajudaria o cenário musical? Ou podemos afirmar que é uma Lei burra criada em um país em que o respeito e bom senso nunca prevalecerá? 

As leis sempre são criadas para ajudar o cidadão, de qualquer classe. Porém, muitas pessoas enxergam brechas na lei e acabam usando-as de forma errada. A lei não é burra, o brasileiro que é “esperto demais” para se aproveitar dessas coisas. E quem realmente precisa acaba não tendo acesso a esse tipo de recurso. Coisas do nosso país.


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CARNIÇA: entrevista especial ao site Road to Metal


O dia 21/04/16 foi mais um marco na bela carreira dos gaúchos do CARNIÇA, que completavam 25 anos, e para deixar está data na história, o site Road to Metal em parceria com a Chama Vídeo Independente realizaram uma super entrevista com a banda exatamente no dia 21/04/16, um registro completo e porque não histórico.

Acesse e confira agora mesmo:


Aproveite também e leia a primeira resenha do relançamento do Debut “Rotten Flesh” feita pela lenda Ben Ami Scopinho para o Diário Catarinense:



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GODZORDER: noite de muito Thrash Metal no próximo sábado!


E o cometa GODZORDER não para! No próximo sábado (21/05) os paulistas irão invadir a cidade Leme/SP onde participarão do “Thrash Night”, dando continuidade a divulgação do aclamado “Obey”, além de dividir o palco com dois grandes nomes do Thrash nacional, Machinage e Crystal Lake.

O festival será na Sede Kaiowas Moto Clube (Avenida Vinte e Nove de Agosto, 1259), tendo início as 17h30min com ingresso custando R$10,00. Para demais informações acesse o evento:


Confira a chamada do GODZORDER para o “Thrash Night” agora mesmo:


Aproveite e ouça o aclamado “Obey” e prepare-se para o headbanging:



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